sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PRÁTICA EDUCATIVA, PEDAGOGIA E DIDÁTICA

  O processo de ensino - objeto de estudo da Didática - não pode ser tratado como atividade restrita ao espaço da sala de aula. O trabalho docente é uma das modalidades específicas da prática educativa mais ampla que ocorre na sociedade. Para compreendermos a importância do ensino na formação humana, é preciso considerá-la no conjunto das tarefas educativas exigida pela vida em sociedade. A ciência que investiga a teoria e a prática da educação nos seus vínculos com a prática social global é a Pedagogia. Sendo a Didática uma disciplina que estuda os objetivos, os conteúdos, os meios e as condições do processo de ensino tendo em vista finalidades educacionais, que são sempre sociais, ela se fundamenta na Pedagogia; é assim, uma disciplina pedagógica.
  Ao estudar a educação nos aspectos sociais, políticos, econômicos, psicológicos, para descrever e explicar o fenômeno educativo, a Pedagogia recorre à contibuição de outras ciências como a Filosofia, a História, a Sociologia, a Psicologia, a Economia. Esses estudos acabam por convergir na Didática, uma vez que esta reúne em seu campo de conhecimentos objetivos e modos de ação pedagógica na escola. Além disso, sendo a educação uma prática social que acontece numa grande variedade de instituições e atividades humanas (na família, na escola, no trabalho, nas igrejas, nas organizações políticas e sindicais, nos meios de comunicação de massa etc), podemos falar de uma pedagogia familiar, de uma pedagogia política etc., e também de uma pedagogia escolar. Neste caso, constituem-se disciplinas propriamente pedagógicas tais como a Teoria da Educação, Teoria da Escola, Organização Escolar, destacando-se a Didática como Teoria do Ensino.
  Nesse conjunto de estudos indispensáveis à formação teórica e prática dos professores, a didática ocupa um lugar especial. Com efeito, a atividade principal do profissional do magistério é o ensino, que consiste em dirigir, organizar, orientar e estimular a aprendizagem escolar dos alunos. É em função da condução do processo de ensinar, de suas finalidades, modos e condições, que se mobilizam os conhecimentos pedagógicos gerais e específicos.
PRÁTICA EDUCATIVA E SOCIEDADE
  O trabalho docente é parte integrante do processo educativo mais global pelo qual os membros da sociedade são preparados para a participação na vida social. A educação - ou seja, a prática educativa - é um fenômeno social e universal, sendo uma atividade humana necessária à existência e funcionamento de todas as sociedades. Cada sociedade precisa cuidar da formação dos indivíduos, auxiliar no desenvolvimento de suas capacidades físicas e espirituais, prepará-los para a participação ativa e transformadora nas várias instâncias da vida social. Não há sociedade sem prática educativa nem prática educativa sem sociedade. A prática educativa não é apenas uma exigência da vida em sociedade, mas também o processo de prover os indivíduos dos conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar no meio social e a transformá-lo em função de necessidades econômicas, sociais e políticas da coletividade.
  Através da ação educativa o meio social exerce influência sobre os indivíduos e estes, ao assimilarem e recriarem essas influências, tornam-se capazes de estabelecer uma relação ativa e transformadora em relação ao meio social. Tais influências se manifestam através de conhecimentos, experiências, valores, crenças, modos de agir, técnicas e costumes acumulados por muitas gerações de indivíduos e grupos, transmitidos, assimilados e recriados por novas gerações. Em sentido amplo, a educação compreende os processos formativos que ocorrem no meio social, nos quais os indivíduos estão envolvidos de modo necessário e inevitável pelo simples fato de existirem socialmente; neste sentido, a prática educativa existe numa grande variedade de instituições e atividades sociais decorrentes da organização econômica, política e legal de uma sociedade, da religião, dos costumes, das formas de convivência humana. Em sentido estrito, a educação ocorre em instituições específicas, escolares ou não, com finalidades explícitas de instrução e ensino mediante uma ação consciente, deliberada e planificada, embora sem separar-se daqueles processos formativos gerais.
  Os estudos que tratam das diversas modalidades de educação costumam caracterizar as influências educativas como não-intencionais e intencionais. A educação não-intencional refere-se às influências do contexto social e do meio ambiente sobre os indivíduos. Tais influências, também denominadas de educação informal, correspondem a processos de aquisição de conhecimentos, experiências, ideias, valores, práticas, que não estão ligados especificamente a uma instituição e nem são intencionais e conscientes. São situações e experiências, por assim dizer, casuais, espontâneas, não organizadas, embora influam na formação humana. É o caso, por exemplo, das formas econômicas e políticas de organização da sociedade, das relações humanas na família, no trabalho, na comunidade, dos grupos de convivência humana, do clima sócio-cultural da sociedade.
  A educação intencional refere-se a influências em que há intenções e objetivos definidos conscientemente, como é o caso da educação escolar e extra-escolar. Há uma intencionalidade, uma consciência por parte do educador quanto aos objetivos e tarefas que deve cumprir, seja ele o pai, o professor, ou os adultos em geral - estes, muitas vezes invisíveis atrás de um canal de televisão, do rádio, do cartaz de propaganda, do computador etc. Há métodos, técnicas, lugares e condições específicas prévias criadas deliberadamente para suscitar ideias, conhecimentos, valores, atitudes, comportamentos. São muitas as formas de educação intencional e, conforme o objetivo pretendido, variam os meios. Podemos falar da educação não-formal quando se trata de atividade educativa estruturada fora do sistema escolar convencional (como é o caso de movimentos sociais organizados dos meios de comunicação de massa etc.) e da educação formal que se forma nas escolas ou outras agências de instrução e educação (igrejas, sindicatos, partidos, empresas) implicando ações de ensino com objetivos pedagógicos explícitos, sistematização, procedimentos didáticos. Cumpre acentuar, no entanto, que a educação propriamente escolar se destaca entre as demais formas de educação intencional por ser suporte e requisito delas. Com efeito, é a escolarização básica que possibilita aos indivíduos aproveitar e interpretar, consciente e criticamente, outras influências educativas. É impossível, na sociedade atual, com o progresso dos conhecimentos científicos e técnicos, e com o peso cada vez maior de outras influências educativas (mormente os meios de comunicação de massa), a participação efetiva dos indivíduos e grupos nas decisões que permeiam a sociedade sem educação intencional e sistematizada provida pela educação escolar.
  As formas que assume a prática educativa, sejam não-intencionais ou intencionais, formais ou não-formais, escolares ou extra-escolares, se interpenetram. O processo educativo, onde quer que se dê, é sempre contextualizado social e politicamente; há uma subordinação à sociedade que lhe faz exigências, determina objetivos e lhe provê condições e meios de ação.
  A prática educativa é parte integrante da dinâmica das relações sociais, das formas da organização social. Suas finalidades e processos são determinados por interesses antagônicos das classes sociais. No trabalho docente, sendo manifestação da prática educativa, estão presentes interesses de toda ordem - sociais, políticos, econômicos, culturais - que precisam ser compreendidos pelos professores. Por outro lado, é preciso compreender, também, que as relações sociais existentes em nossa sociedade não são estáticas, imutáveis, estabelecidas para sempre. Elas são dinâmicas, uma vez que se constituem pela ação humana na vida social. Isso significa que as relações sociais podem ser transformadas pelos próprios indivíduos que a integram. Portanto, na sociedade de classes, não é apenas a minoria dominante que põe em prática seus interesses. Também as classes trabalhadoras podem elaborar e organizar concretamente seus interesses e formular objetivos e meios do processo educativo alinhados com as lutas pela transformação do sistema de relações sociais vigente. O que devemos ter em mente é que uma educação voltada para os interesses majoritários da sociedade efetivamente se defronta com limites impostos pelas relações de poder no meio da sociedade. Por isso mesmo, o reconhecimento do papel político do trabalho docente implica a luta pela modificação dessas relações de poder.
  O campo específico da atuação profissional e política do professor é a escola, à qual cabem tarefas de assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais de pensamento independente, crítico e criativo. Tais tarefas representam uma significativa contribuição para a formação de cidadãos ativos, criativos e críticos, capazes de participar nas lutas pela transformação social. Podemos dizer que, quanto mais a minoria dominante refina os meios de difusão da ideologia burguesa, tanto mais a educação escolar adquire importância, principalmente para as classes trabalhadoras.
FONTE: Libâneo, José Carlos
Didática / José Carlos Libâneo. - São Paulo: Cortez, 1994. - (Coleção magistério. 2º grau. Série formação do professor). 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A GEOPOLÍTICA DA FOME

  Suprir as necessidades alimentícias das populações tem sido um desafio desde o princípio da humanidade. Porém, o que torna peculiar a ocorrência da fome nos tempos atuais é o fato de ela coexistir com recursos tecnológicos que fazem da abundância de alimentos uma realidade.
  A fome é um problema social grave, que pode até levar pessoas à morte por inanição ou por agravamento de doenças, e ainda agravar conflitos e causar guerras. Os efeitos da fome no mundo suscitaram debates políticos e acadêmicos que permitiram evidenciar o seu caráter social. Reconhecer a fome como um problema social é importante, pois abre possibilidades de combatê-la também por meios políticos.
  Os conflitos motivados pelo domínio de fontes de alimentos ou a posse dessas fontes como arma para enfraquecer os inimigos nas disputas territoriais sempre estiveram presentes ao longo da história.
  A escassez de alimentos também é uma das principais causas da mobilidade populacional. Em busca de melhores condições de sobrevivência, imigrantes e refugiados muitas vezes se veem envolvidos em conflitos com os habitantes estabelecidos anteriormente. Os confrontos geram novas levas de migrantes forçados, que, ao se refugiarem em áreas desprovidas de recursos suficientes para todos, criam condições que resultam em novos conflitos.
  O controle sobre a produção de alimentos essenciais para o consumo humano já foi usado como arma para nações poderosas, por meio de bloqueios econômicos e embargos de alimentos. Em 1973, com a eleição do governo socialista de Salvador Allende no Chile, os Estados Unidos iniciaram um bloqueio, deixando de vender os cereais necessários para a população chilena. A insatisfação popular com a falta de alimentos ajudou a orquestrar o golpe de Estado promovido pelo General Augusto Pinochet, apoiado pelos Estados Unidos.
Bombardeio do Palácio La Moñeda, sede do Governo do Chile durante o Golpe de Estado em 1973
  Quando Pinochet subiu ao poder, o Chile passou a ser beneficiado com um dos maiores créditos agrícolas fornecidos pelos Estados Unidos no período, o que possibilitou restabelecer o abastecimento de cereais a preços baixos.
  Desse modo, os embargos econômicos, a destruição de plantações e de infraestrutura de transporte e a restrição do comércio internacional são grandes promotores da fome no mundo.
FONTE: Geografia, 3° ano: ensino médio / organizadores: Fernando dos Santos Sampaio, Ivone Silveira Sucena - 1. ed. - São Paulo: Edições SM, 2010. - (Coleção ser protagonista

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O PAPEL DAS EMPRESAS GLOBAIS

  A atuação de multinacionais passou a garantir que boa parte da produção de alimentos realizada nos países da periferia do sistema capitalista ficasse sob o controle dessas empresas. Elas atuam em todo o globo, aproveitando as matérias-primas baratas dos países pobres e o poder de consumo dos países ricos. Além de obterem grandes lucros, essas empresas garantem o abastecimento alimentar dos habitantes dos países ricos onde estão sediadas.
  Normalmente, os países investem no aumento da produtividade agrícola e na expansão das áreas internas destinadas ao plantio, como forma de garantir seu abastecimento alimentar.
  Apesar de a importação de alimentos baratos ser, em geral, vantajosa para os países desenvolvidos, os que têm produtores competindo no comércio interno ou externo têm adotado mecanismos protecionistas, como barreiras sanitárias ou tarifárias.
  Segundo dados divulgados em 2009, as cinco maiores empresas de alimentos do mundo estão sediadas na Suíça, na Holanda, nos Estados Unidos e na França, sendo duas delas nos Estados Unidos.
FONTE: Geografia, 3° ano: ensino médio / organizadores: Fernando dos Santos Sampaio, Ivone Silveira Sucena - 1. ed. - São Paulo: Edições SM, 2010. - (Coleção ser protagonista).

POPULAÇÃO DAS CIDADES DO CEARÁ

COLOCAÇÃO
MUNICÍPIO
POPULAÇÃO ABSOLUTA (hab.)
ÁREA (km²)
POPULAÇÃO RELATIVA (hab./km²)
Fortaleza
2.452.185
314,927
7.786,52
Caucaia
325.441
1.223,796
265,93
Juazeiro do Norte
249.939
248,223
1.006,91
Maracanaú
209.057
111,334
1.877,75
Sobral
188.233
2.122,885
88,67
Crato
121.428
1.157,914
104,87
Itapipoca
116.065
1.603,654
72,38
Maranguape
113.561
590,886
192,19
Iguatu
96.495
1.017,089
94,87
10°
Quixadá
80.604
2.019,822
39,91
11°
Crateús
72.812
2.988,290
24,37
12°
Canindé
74.473
3.218,462
23,14
13°
Aquiraz
72.628
482,566
150,50
14°
Pacatuba
72.299
145,077
498,35
15°
Quixeramobim
71.887
3.330,068
21,59
16°
Russas
69.833
1.591,281
43,88
17°
Aracati
69.159
1.247,301
55,45
18°
Tianguá
68.892
908,883
75,80
19°
Cascavel
66.142
837,321
78,99
20°
Icó
65.456
1.872,003
34,97
21°
Morada Nova
62.065
2.779,231
22,33
22°
Pacajus
61.838
254,477
243,00
23°
Camocim
60.158
1.139,206
52,81
24°
Acaraú
57.551
842,555
68,31
25°
Limoeiro do Norte
56.264
751,834
74,84
26°
Tauá
55.716
4.009,271
13,90
27°
Barbalha
55.323
599,307
92,31
28°
Horizonte
55.187
159,979
344,96
29°
Viçosa do Ceará
54.955
1.311,620
41,90
30°
Granja
52.645
2.698,104
19,51
31°
Boa Viagem
52.498
2.836,764
18,51
32°
Trairi
51.422
925,717
55,55
33°
Acopiara
51.160
2.253,779
22,70
34°
Beberibe
49.311
1.623,881
30,37
35°
Itapagé
48.350
430,414
112,33
36°
Eusébio
46.033
79,008
582,64
37°
Brejo Santo
45.193
663,421
68,12
38°
Mauriti
44.240
1.078,963
41,00
39°
São Benedito
44.178
338,243
130,61
40°
São Gonçalo do Amarante
43.890
838,513
52,34
41°
Santa Quitéria
42.763
4.260,455
10,04
42°
Mombaça
42.690
2.119,469
20,14
43°
Pedra Branca
41.890
1.303,280
32,14
44°
Ipu
40.296
629,312
64,03
45°
Amontada
39.232
1.179,031
33,27
46°
Várzea Alegre
38.434
835,705
45,99
47°
Ipueiras
37.862
1.477,399
25,63
48°
Guaraciaba do Norte
37.775
611,461
61,78
49°
Itarema
37.471
720,660
52,00
50°
Itaitinga
35.817
151,436
236,52
51°
Pentecoste
35.400
1.378,303
25,68
52°
Massapê
35.191
566,578
62,11
53°
Jaguaribe
34.409
1.876,796
18,33
54°
Missão Velha
34.274
650,538
52,69
55°
Baturité
33.321
308,579
107,98
56°
Jaguaruana
32.236
847,261
38,05
57°
Ubajara
31.787
421,031
75,50
58°
Paracuru
31.636
296,215
106,80
59°
Parambu
31.309
2.312,398
13,54
60°
Lavras da Mangabeira
31.090
947,963
32,80
61°
Nova Russas
30.965
742,764
41,69
62°
Bela Cruz
30.878
824,409
37,45
63°
Paraipaba
30.041
300,919
99,83
64°
Santana do Acaraú
29.946
969,321
30,89
65°
Tabuleiro do Norte
29.204
861,817
33,89
66°
Milagres
28.316
576,960
49,08
67°
Novo Oriente
27.453
946,225
29,01
68°
Jardim
26.688
519,101
51,41
69°
Campos Sales
26.506
1.082,766
24,48
70°
Senador Pompeu
26.469
956,122
27,68
71°
Redenção
26.415
225,592
117,09
72°
Caririaçu
26.393
637,353
41,41
73°
Independência
25.573
3.218,661
7,95
74°
Tamboril
25.451
2.000,767
12,72
75°
Aracoiaba
25.391
656,593
38,67
76°
Marco
24.703
574,134
43,03
77°
Aurora
24.566
889,876
27,61
78°
Cedro
24.527
725,794
33,79
79°
Guaiúba
24.091
254,044
94,83
80°
Ocara
24.007
765,407
31,37
81°
Ibiapina
23.808
414,936
57,38
82°
Jucás
23.807
937,184
25,40
83°
Cruz
22.479
334,121
67,28
84°
Assaré
22.445
1.116,325
20,11
85°
Irauçuba
22.324
1.450,707
15,39
86°
Coreaú
21.954
775,792
28,30
87°
Forquilha
21.786
516,990
42,14
88°
Barro
21.514
711,883
30,22
89°
Orós
21.389
576,267
37,12
90°
Morrinhos
20.700
415,551
49,81
91°
Araripe
20.685
1.099,926
18,81
92°
Caridade
20.020
846,500
23,65
93°
Quiterianópolis
19.921
1.040,984
19,14
94°
Uruburetama
19.765
107,566
183,75
95°
Barreira
19.573
240,903
81,25
96°
Reriutaba
19.455
383,316
50,75
97°
Quixeré
19.412
610,776
31,78
98°
Hidrolândia
19.325
927,377
20,84
99°
Farias Brito
19.007
503,619
37,74
100°
Chorozinho
18.915
278,411
67,94
101°
Itatira
18.894
783,433
24,12
102°
Umirim
18.802
316,816
59,35
103°
Catarina
18.745
486,861
38,50
104°
Pindoretama
18.683
72,964
256,06
105°
Itapiúna
18.626
588,696
31,64
106°
Cariús
18.567
1.061,797
17,49
107°
Icapuí
18.392
423,446
43,43
108°
Cariré
18.347
756,870
24,24
109°
Madalena
18.088
1.026,256
17,63
110°
Jaguaretama
17.863
1.759,724
10,15
111°
Solonópole
17.665
1.536,156
11,50
112°
Varjota
17.593
179,396
98,07
113°
Banabuiú
17.315
1.079,989
16,03
114°
Santana do Cariri
17.170
855,558
20,07
115°
Croatá
17.069
696,978
24,49
116°
Capistrano
17.062
222,547
76,67
117°
Jijoca de Jericoacoara
17.002
204,792
83,02
118°
Tejuçuoca
16.827
781,741
21,53
119°
Carnaubal
16.746
364,804
45,90
120°
Monsenhor Tabosa
16.705
893,644
18,69
121°
Alto Santo
16.359
1.338,207
12,22
122°
Aiuaba
16.203
2.434,410
6,66
123°
Pereiro
15.757
423,117
37,24
124°
Saboeiro
15.752
1.383,477
11,39
125°
Piquet Carneiro
15.467
587,873
26,31
126°
Salitre
15.453
804,349
19,21
127°
Acarape
15.338
160,296
95,69
128°
Porteiras
15.061
217,577
69,22
129°
Graça
15.049
281,871
53,39
130°
Quixelô
15.000
583,236
25,72
131°
Fortim
14.817
282,066
52,53
132°
Barroquinha
14.476
383,403
37,76
133°
Tururu
14.408
202,275
71,23
134°
Nova Olinda
14.256
284,399
50,13
135°
Mucambo
14.102
190,601
73,99
136°
Apuiarés
13.925
552,338
25,21
137°
Iracema
13.722
824,034
16,65
138°
Meruoca
13.693
149,844
91,38
139°
Milhã
13.086
502,342
26,05
140°
Frecheirinha
12.991
181,239
71,68
141°
Ibaretama
12.922
877,252
14,73
142°
Uruoca
12.883
696,749
18,49
143°
Choró
12.853
815,765
15,76
144°
Miraíma
12.800
699,960
18,29
145°
Chaval
12.615
238,234
52,95
146°
São Luís do Curu
12.332
122,420
100,74
147°
Ipaumirim
12.009
273,825
43,86
148°
Palmácia
12.005
117,813
101,90
149°
Poranga
12.001
1.309,253
9,17
150°
Pacoti
11.607
109,586
105,92
151°
Aratuba
11.529
114,784
100,44
152°
Mulungu
11.485
95,580
120,16
153°
Ipaporanga
11.343
702,131
16,16
154°
Ibicuitinga
11.335
424,243
26,72
155°
Paramoti
11.308
482,589
23,43
156°
Alcântaras
10.771
138,604
138,604
157°
Abaiara
10.496
178,833
58,69
158°
Ararendá
10.491
344,130
30,49
159°
Jaguaribara
10.399
668,734
15,55
160°
Potengi
10.276
338,727
30,34
161°
Groaíras
10.228
155,946
65,59
162°
Pires Ferreira
10.216
243,097
42,02
163°
Martinópole
10.214
298,959
34,17
164°
Catunda
9.952
783,192
12,71
165°
Deputado Irapuan Pinheiro
9.095
470,422
19,33
166°
Tarrafas
8.910
454,389
19,61
167°
Palhano
8.866
440,378
20,13
168°
Penaforte
8.226
141,926
57,96
169°
Moraújo
8.070
415,631
19,42
170°
São João do Jaguaribe
7.900
280,454
28,17
171°
Jati
7.660
361,069
21,21
172°
Arneiroz
7.650
1.066,356
7,17
173°
Umari
7.545
263,928
28,59
174°
Itaiçaba
7.316
209,851
34,86
175°
Antonina do Norte
6.984
260,102
26,85
176°
Altaneira
6.856
73,296
93,54
177°
Senador Sá
6.852
423,917
16,16
178°
Ererê
6.840
396,016
17,27
179°
General Sampaio
6.218
187,131
33,23
180°
Potiretama
6.126
404,602
15,14
181°
Baixio
6.026
146,433
41,15
182°
Pacujá
5.986
76,128
78,63
183°
Granjeiro
4.629
100,127
46,23
184°
Guaramiranga
4.164
100,856
41,29
DADOS GERAIS DO CEARÁ
População: 8.452.381 habitantes
Área: 148.920,538 km²
Densidade demográfica: 56,76 hab./km²
CAPITAL: Fortaleza
Número de municípios: 184
FONTE: IBGE (Censo de 2010)

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