No final do século XVIII já havia ocorrido uma primeira experiência de imigração organizada.
Os governantes de Portugal, preocupados em povoar o sul do Brasil - para afastar a ameaça de ocupação espanhola -, incentivaram a imigração de portugueses que viviam no arquipélago de Açores.
Mais de 4 mil famílias açorianas aceitaram a oferta e ocuparam o litoral sul do Brasil, especialmente no atual estado de Santa Catarina, deixando marcas em toda a cultura local: arquitetura, gastronomia, tradições, entre outras.
No final do século XIX, as condições de vida em Portugal eram péssimas. A agricultura tinha baixa produtividade, as indústrias eram raras e a dívida com a Inglaterra era muito alta.
Essa situação fez com que milhares de portugueses viessem para o Brasil, espalhando-se por diversas regiões. O Rio de Janeiro possui a maior concentração de portugueses e seus descendentes, seguido por São Paulo.
A influência portuguesa é marcante na vida brasileira, principalmente na culinária e no próprio idioma.
A imigração alemã no Brasil começou em 1824, quando um pequeno grupo se instalou no Rio Grande do Sul, na região do Vale do rio dos Sinos. A região abriga hoje diversas cidades fortemente influenciadas pela cultura germânica, como São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Ao longo do século XIX, os alemães participaram ativamente, com outros imigrantes europeus, da colonização do sul do Brasil. A necessidade de povoar essa região levou o governo brasileiro a doar pequenos lotes de terras no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Nessas áreas de relevo mais acidentado, os imigrantes alemães deveriam produzir basicamente alimentos, que ainda eram muito escassos no sul do Brasil.
Conhecida como cidade das flores, Joinville é a maior cidade de Santa Catarina e, devido a forte influência germânica, é palco de muitas festas durante o ano, como a Fenachopp, a segunda maior festa de origem alemã no país.
A imigração italiana foi muito importante para o Brasil, tanto do ponto de vista quantitativo quanto culturalmente. Começou de maneira consistente a partir de 1870, quando a Itália atravessava um período de graves conflitos internos e grandes transformações políticas.
A maioria desses imigrantes se fixou em São Paulo, sobretudo a partir de 1888, após o fim do regime escravista. Em substituição aos escravos, foram contratados pelos fazendeiros paulistas para trabalhar nas fazendas de café.
Visando facilitar e incentivar a vinda desses imigrantes, foram criadas colônias, especialmente no Rio Grande do Sul. Cada colônia era uma extensão de terras cuja área central era ocupada por uma sede administrativa e por uma igreja. A sede abrigava também pequenos artesãos e comerciantes, que contribuíram para a autossuficiência da colônia.
Em Santa Catarina, os imigrantes italianos concentraram-se principalmente em Tubarão, Nova Trento, Urussanga e Criciúma, embora seus descendentes estejam presentes em todo o estado.
A imigração eslava, em sua maioria poloneses, formaram a maior corrente imigratória no estado do Paraná. Entre 1869 e 1920, estima-se que 60 mil poloneses entraram no Brasil, dos quais 95% estabeleceram-se no Paraná, nas colônias de Mallet, Cruz Machado, São Mateus do Sul, Irati e União da Vitória e na região de Curitiba. Em menor quantidade, rumaram para o inteior dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os ucranianos também rumaram, em sua maioria, para o Paraná e colonizaram a região de Prudentópolis. Imigrantes russos também vieram, mas em pouca quantidade.
Os suíços foram os primeiros imigrantes europeus a se estabelecerem no Brasil depois ods portugueses. Os primeiros imigrantes suíços chegaram ao Brasil entre 1819-1820, oriundos do cantão de Friburgo. Dom João VI batizou o lugar de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Eram ao todo 261 famílias, totalizando 1.682 imigrantes. Os colonos suíços foram atraídos para as serras do Rio de Janeiro pelo rei Dom João VI, com o intuito de povoar a região fluminense e europizar a região das serras. Hoje seus descendentes são encontrados aos milhares por toda a serra fluminense, miscigenados com portugueses, negros, italianos, entre outros.
Os imigrantes sírios e libaneses começaram a chegar ao Brasil no final do século XIX, fugindo das dificuldades econômicas de sua região de origem.
Concentraram-se principalmente em São Paulo, mas muitos se fixaram no norte do país, especialmente no Pará, no Amazonas, no Acre e no Ceará.
Sua principal atividade era o comércio. Inicialmente, esses imigrantes trabalharam como mascates, percorrendo os bairros das cidades grandes e as pequenas cidades do interior. Logo, porém, tornaram-se proprietários de estabelecimentos comerciais fixos e indústrias.
Hoje, quase todas as grandes cidades brasileiras apresentam várias ruas e até bairros comerciais criados por esses imigrantes e seus descendentes. É o caso da rua 25 de Março, em São Paulo, e de uma área do centro do Rio de Janeiro conhecida como Saara: em ambos os locais, inúmeras lojas de origem árabe vendem uma enorme variedade de mercadorias.
O primeiro grande grupo de japoneses chegou ao Brasil em 1908. Naquela época, o Japão passava por grandes dificuldades, como a baixa produtividade agrícola e a tradicional carência de recursos naturais. A fome rondava o país porque a agricultura - com métodos e técnicas rudimentares e escassas terras férteis - não conseguia produzir o suficiente para abastecer e alimentar toda a população.
Os imigrantes japoneses deram grande contribuição às atividades agropecuárias no Brasil, desenvolvendo, por exemplo, novas técnicas de plantio e de produção. Mas, assim como ocorreu com a colônia italiana após a crise da agricultura a partir de 1929, muitos migraram para a cidade de São Paulo, onde foram trabalhar no comércio e na indústria. Concentraram-se principalmente no bairro da Liberdade, que se tornou um símbolo da imigração japonesa no Brasil.
Tomé-Açu, localizado no nordeste do Pará, foi o local onde os japoneses chegados ao Brasil resolveram se instalar de forma mais bem-sucedida.
A população local vive em casas típicas de sua cultura e aos domingos se reúnem em um templo budista como forma de manter a sua religião. Nas escolas, fala-se e estuda o japonês; mantêm o hábito de tirar os sapatos ao entrar em casa e costumam praticar o sumô.
Os governantes de Portugal, preocupados em povoar o sul do Brasil - para afastar a ameaça de ocupação espanhola -, incentivaram a imigração de portugueses que viviam no arquipélago de Açores.
Cidade da Horta, na ilha do Faial - arquipélago dos Açores
A coroa portuguesa ofereceu a esses imigrantes viagem gratuita, armas para a defesa, ferramentas para a agricultura, gado para o leite, cavalos para o transporte e alimentos durante um ano. Os açorianos recebiam também uma área de terras incultas para a produção agrícola.Mais de 4 mil famílias açorianas aceitaram a oferta e ocuparam o litoral sul do Brasil, especialmente no atual estado de Santa Catarina, deixando marcas em toda a cultura local: arquitetura, gastronomia, tradições, entre outras.
Arquitetura açoriana em Florianópolis - SC
OS PORTUGUESESNo final do século XIX, as condições de vida em Portugal eram péssimas. A agricultura tinha baixa produtividade, as indústrias eram raras e a dívida com a Inglaterra era muito alta.
Essa situação fez com que milhares de portugueses viessem para o Brasil, espalhando-se por diversas regiões. O Rio de Janeiro possui a maior concentração de portugueses e seus descendentes, seguido por São Paulo.
A influência portuguesa é marcante na vida brasileira, principalmente na culinária e no próprio idioma.
Rio de Janeiro - maior cidade portuguesa fora de Portugal
OS ALEMÃESA imigração alemã no Brasil começou em 1824, quando um pequeno grupo se instalou no Rio Grande do Sul, na região do Vale do rio dos Sinos. A região abriga hoje diversas cidades fortemente influenciadas pela cultura germânica, como São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Ao longo do século XIX, os alemães participaram ativamente, com outros imigrantes europeus, da colonização do sul do Brasil. A necessidade de povoar essa região levou o governo brasileiro a doar pequenos lotes de terras no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
São Leopoldo -RS. Primeira cidade fundada por alemães no Brasil
A maioria dos lotes entregues aos imigrantes alemães situava-se em regiões serranas, pois as terras mais planas já haviam sido ocupadas, sobretudo por portugueses e seus descendentes, que se dedicaram principalmente à pecuária.Nessas áreas de relevo mais acidentado, os imigrantes alemães deveriam produzir basicamente alimentos, que ainda eram muito escassos no sul do Brasil.
Moinho que simboliza a imigração alemã no Brasil, Joinville - SC
Surgiram, assim, várias cidades de origem alemã. Em Santa Catarina, são destaques Blumenau, Joinville e Brusque, cidades que tiveram participação muito grande na industrialização do sul do Brasil.Conhecida como cidade das flores, Joinville é a maior cidade de Santa Catarina e, devido a forte influência germânica, é palco de muitas festas durante o ano, como a Fenachopp, a segunda maior festa de origem alemã no país.
Joinville - SC
Outra importante festa realizada em Santa Catarina por descendentes de alemães é a Oktoberfest, em Blumenau, considerada a maior celebração da cultura alemã fora da Alemanha. A festa acontece no mês de outubro, na Vila Germânica, e atrai milhares de pessoas para a cidade.
Vila Germânica em Blumenau - SC
OS ITALIANOSA imigração italiana foi muito importante para o Brasil, tanto do ponto de vista quantitativo quanto culturalmente. Começou de maneira consistente a partir de 1870, quando a Itália atravessava um período de graves conflitos internos e grandes transformações políticas.
A maioria desses imigrantes se fixou em São Paulo, sobretudo a partir de 1888, após o fim do regime escravista. Em substituição aos escravos, foram contratados pelos fazendeiros paulistas para trabalhar nas fazendas de café.
Imigrantes italianos em plantação de café - SP
Após a crise de 1929, que encerrou o ciclo do café, muitos imigrantes italianos que viviam no interior dirigiram-se para a capital paulista em busca de trabalho como operários nas fábricas. Outros procuraram o comércio ou dedicaram-se às mais variadas profissões urbanas, imiscuindo-se em todas as áreas de atividade. Hoje, é notória a influência italiana na cultura paulista, fazendo-se notar na culinária, nos costumes e até no modo de falar.
Bairro do Bixiga, em São Paulo - fundado por imigrantes italianos
Uma outra leva de imigrantes italianos seguiu para Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ainda no final do século XIX, estimulados pela doação de lotes para a agricultura familiar.Visando facilitar e incentivar a vinda desses imigrantes, foram criadas colônias, especialmente no Rio Grande do Sul. Cada colônia era uma extensão de terras cuja área central era ocupada por uma sede administrativa e por uma igreja. A sede abrigava também pequenos artesãos e comerciantes, que contribuíram para a autossuficiência da colônia.
Antônio Prado - RS. Última das colônias de imigrantes italianos
A partir do centro de cada colônia, distribuíram-se caminhos e estradas que levavam aos pequenos lotes de terras doados aos imigrantes. Nessas pequenas propriedades, as famílias italianas desenvolveram uma agricultura de subsistência. Com o tempo, porém, começaram a produzir excedentes de milho, feijão, batata, trigo e arroz, que eram comercializados em todo o Rio Grande do Sul. Mas o cultivo que melhor se adaptou às condições naturais da Serra Gaúcha foi a videira.
Cultivo de uva - foi o principal produto cultivado pelos imigrantes italianos
Várias colônias transformaram-se em cidades importantes, como Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias do Sul. Já o vinho, o principal derivado das videiras, tornou-se um produto tradicional da Serra Gaúcha.Em Santa Catarina, os imigrantes italianos concentraram-se principalmente em Tubarão, Nova Trento, Urussanga e Criciúma, embora seus descendentes estejam presentes em todo o estado.
Caxias do Sul - RS. Cidade fundada por imigrantes italianos
OS ESLAVOSA imigração eslava, em sua maioria poloneses, formaram a maior corrente imigratória no estado do Paraná. Entre 1869 e 1920, estima-se que 60 mil poloneses entraram no Brasil, dos quais 95% estabeleceram-se no Paraná, nas colônias de Mallet, Cruz Machado, São Mateus do Sul, Irati e União da Vitória e na região de Curitiba. Em menor quantidade, rumaram para o inteior dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os ucranianos também rumaram, em sua maioria, para o Paraná e colonizaram a região de Prudentópolis. Imigrantes russos também vieram, mas em pouca quantidade.
Mallet - PR. Cidade que surgiu sob a forte influência eslava
Os imigrantes eslavos se dedicaram principalmente à agricultura com plantações de milho, feijão, repolho, batata, entre outros. Difundiram-se o uso do arado e de outras técnicas agrícolas no Paraná. Trouxeram consigo um modelo de carroça tipicamente eslava, utilizada até hoje no Paraná para o transporte de materiais e de produtos agrícolas.
Casa do colono polonês, em Curitiba - PR
OS SUÍÇOSOs suíços foram os primeiros imigrantes europeus a se estabelecerem no Brasil depois ods portugueses. Os primeiros imigrantes suíços chegaram ao Brasil entre 1819-1820, oriundos do cantão de Friburgo. Dom João VI batizou o lugar de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Eram ao todo 261 famílias, totalizando 1.682 imigrantes. Os colonos suíços foram atraídos para as serras do Rio de Janeiro pelo rei Dom João VI, com o intuito de povoar a região fluminense e europizar a região das serras. Hoje seus descendentes são encontrados aos milhares por toda a serra fluminense, miscigenados com portugueses, negros, italianos, entre outros.
Nova Friburgo - RJ. Cidade fundada por imigrantes suíços
Um outro fluxo de suíços foi encaminhado para o Sul do Brasil durante todo o século XIX, com destaque para o grupo de imigrantes chegados da Colônia Dona Francisca (hoje Joinville), em Santa Catarina.
Residência típica de imigrantes suíços em Nova Friburgo
OS SÍRIOS E OS LIBANESESOs imigrantes sírios e libaneses começaram a chegar ao Brasil no final do século XIX, fugindo das dificuldades econômicas de sua região de origem.
Concentraram-se principalmente em São Paulo, mas muitos se fixaram no norte do país, especialmente no Pará, no Amazonas, no Acre e no Ceará.
Sua principal atividade era o comércio. Inicialmente, esses imigrantes trabalharam como mascates, percorrendo os bairros das cidades grandes e as pequenas cidades do interior. Logo, porém, tornaram-se proprietários de estabelecimentos comerciais fixos e indústrias.
Uma das principais influências dos sírios-libaneses no Brasil foi a culinária
Calcula-se que vivem hoje no Brasil entre 10 e 15 milhões de descendentes de sírios e libaneses.Hoje, quase todas as grandes cidades brasileiras apresentam várias ruas e até bairros comerciais criados por esses imigrantes e seus descendentes. É o caso da rua 25 de Março, em São Paulo, e de uma área do centro do Rio de Janeiro conhecida como Saara: em ambos os locais, inúmeras lojas de origem árabe vendem uma enorme variedade de mercadorias.
Rua 25 de Março, em São Paulo - SP. Uma das maiores ruas comerciais do país, foi criada pelos imigrantes sírio-libaneses
OS JAPONESESO primeiro grande grupo de japoneses chegou ao Brasil em 1908. Naquela época, o Japão passava por grandes dificuldades, como a baixa produtividade agrícola e a tradicional carência de recursos naturais. A fome rondava o país porque a agricultura - com métodos e técnicas rudimentares e escassas terras férteis - não conseguia produzir o suficiente para abastecer e alimentar toda a população.
Kasato Maru - navio que trouxe a primeira leva de imigrantes japoneses para o Brasil
A maior parte veio para trabalhar na agricultura, concentrando-se em algumas regiões do estado de São Paulo (como Marília e Bauru) e Paraná (como Londrina e Maringá).Os imigrantes japoneses deram grande contribuição às atividades agropecuárias no Brasil, desenvolvendo, por exemplo, novas técnicas de plantio e de produção. Mas, assim como ocorreu com a colônia italiana após a crise da agricultura a partir de 1929, muitos migraram para a cidade de São Paulo, onde foram trabalhar no comércio e na indústria. Concentraram-se principalmente no bairro da Liberdade, que se tornou um símbolo da imigração japonesa no Brasil.
Bairro da Liberdade em São Paulo. Importante ponto da imigração japonesa
Alguns núcleos de imigrantes japoneses surgiram também em outros estados. No Pará, fixaram-se na região bragantina (município de Tomé-Açu). No Rio de Janeiro, concentraram-se em Niterói.Tomé-Açu, localizado no nordeste do Pará, foi o local onde os japoneses chegados ao Brasil resolveram se instalar de forma mais bem-sucedida.
A população local vive em casas típicas de sua cultura e aos domingos se reúnem em um templo budista como forma de manter a sua religião. Nas escolas, fala-se e estuda o japonês; mantêm o hábito de tirar os sapatos ao entrar em casa e costumam praticar o sumô.
Secagem de pimenta-do-reino por descendentes de japoneses em Tomé-Açu - PA
Na contramão dos processos de ocupação da Amazônia, Tomé-Açu desenvolveu-se economicamente muito além das perspectivas interioranas. Para os japoneses e seus dependentes o cultivo da terra está em primeiro plano, diferentemente de outros estrangeiros, que não tinham a mesma responsabilidade ambiental. A pimenta-do-reino é o principal produto cultivado por esses imigrantes.
OS HOLANDESES
A imigração neerlandesa no Brasil, foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de neerlandeses para várias regiões do Brasil. Apesar da imigração neerlandesa ter sido menos expressiva do que a de outros grupos de imigrantes, os neerlandeses formaram cooperativas e empresas agrícolas em todas as regiões onde se estabeleceram, colaborando, assim, com o desenvolvimento da economia brasileira.
OS HOLANDESES
A imigração neerlandesa no Brasil, foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de neerlandeses para várias regiões do Brasil. Apesar da imigração neerlandesa ter sido menos expressiva do que a de outros grupos de imigrantes, os neerlandeses formaram cooperativas e empresas agrícolas em todas as regiões onde se estabeleceram, colaborando, assim, com o desenvolvimento da economia brasileira.
Holambra - SP. Conhecida como a "Cidade das Flores", é uma cidade que foi fundada por imigrantes holandeses
FONTE:
Tamdjian, James Onnig. Estudos de geografia: o espaço geográfico do
Brasil, 7° ano / James Tamdjian, Ivan Lazzari Mendes. - São Paulo: FTD,
2008.