segunda-feira, 1 de agosto de 2011

PAÍSES IBÉRICOS E GRÉCIA

  Espanha e Portugal, países da península Ibérica, apresentam forte relação com a América Latina, por causa do processo colonizador. A Grécia se destaca por ter sido o berço da civilização ocidental. No entanto, esses países não demonstram o mesmo grau de desenvolvimento de outras nações europeias. Mas, a partir da década de 1980, com a entrada desses países na CEE (Comunidade Econômica Europeia), houve uma melhora significativa, no campo econômico e no social e os Índices de Desenvolvimento Humano desses países revelam essa melhora.
Paisagem da Grécia
  Localizados na península Ibérica, Espanha e Portugal apresentam forte tradição católica, fator importante no processo de colonização que esses dois países impuseram às várias regiões do globo, entre os séculos XVI e XVII. Já a Grécia é dominada pelo cristianismo ortodoxo. A posição geoestratégica de Portugal e da Espanha na península Ibérica, e da Grécia na península Balcânica, foi fundamental para que esses países se projetassem em algum momento na história.
Paisagem da Espanha
  Portugal e Espanha foram os pioneiros no período das Grandes Navegações, nos séculos XV e XVI. Esses países formaram importantes impérios coloniais que lhes forneceram muitas riquezas minerais e agrícolas. Contudo, toda a riqueza expropriada das antigas colônias não serviu para o desenvolvimento industrial desses países, que continuaram até a década de 1970, com suas economias atrasadas e baseadas no setor rural. Ambos os países sofreram regimes ditatoriais. Na Espanha, o regime foi denominado de franquismo; em Portugal, foi denominado de salazarismo.
  O franquismo foi um regime político aplicado na Espanha entre 1939 e 1976, durante a ditadura do general Francisco Franco (1892-1975), que morreu em 1975. Essa ditadura ocorreu após o fim da Guerra Civil Espanhola.
General Francisco Franco
  A Guerra Civil Espanhola foi um conflito bélico deflagrado após um fracassado golpe de Estado de um setor do exército contra o governo legal e democrático da Segunda República Espanhola. Essa guerra civil teve início após um pronunciamento dos militares rebeldes, entre 17 e 18 de julho de 1936, e terminou em 1° de abril de 1939, com a vitória dos rebeldes e a instauração de um regime ditatorial de caráter fascista, liderada pelo general Francisco Franco.
  A Guerra Civil Espanhola deixou cerca de 1 milhão de mortos, e serviu de demonstração do poder bélico que a Itália e a Alemanha vinham armazenando para a Segunda Guerra Mundial. Terminada a guerra civil, com a vitória dos auto-denominados nacionalistas ou Movimento Nacional, Franco passou a ser o chefe de Estado, proclamando-se Caudilho de Espanha pela graça de Deus.
Madri - após a Batalha de Madri em 1939
  Os primeiros anos do regime franquista coincidiram com a Segunda Guerra Mundial, retribuindo Franco o auxílio que lhe fora prestado por Hitler e Mussolini durante a Guerra Civil: na frente oriental contra a URSS, a Espanha franquista colaborou com a Divisão Azul de Infantaria, a Legião Espanhola de Voluntários e a Esquadrilha Salvadore. Internamente, o regime praticou uma política econômica autárquica que freou o desenvolvimento do país.
  Ideologicamente, o franquismo é baseado no fascismo, adaptado para a Espanha pelo movimento falangista. As bases do regime franquista foram definidas pela unidade nacional espanhola (nacionalismo de Estado), pelo catolicismo e pelo anti-comunismo.
Franquismo - regime inspirado no fascismo
  Com o fim do regime autoritário franquista, na década de 1970, obteve-se na Espanha, a redemocratização e ocorreu uma profunda reestruturação da economia. Diversos setores industriais foram modernizados, o que possibilitou ampliar as exportações do país.
  Com a entrada na CEE, em 1986, e os investimentos oriundos dessa instituição, a Espanha obteve um significativo crescimento social e econômico. Atualmente o país apresenta importantes parques siderúrgico, têxtil e naval, contudo, a maior parte da receita vem do setor de serviços, que responde por quase 70% do PIB. Os principais centros industriais são Madri, Barcelona, Valência e Bilbao.
Distrito Industrial de Barcelona - Espanha
  O turismo, baseado  no vasto patrimônio histórico, contribui anualmente com mais de 30 bilhões de dólares. Há um destaque também das empresas de telefonia e os bancos (com atuações internacionais), que participaram de forma decisiva nas privatizações de várias empresas na América Latina, principalmente na Argentina, no México e no Brasil.
Museo del Prado - Madri
  No contexto político, um dos aspectos que mais causam apreensão na população é a busca da independência pelo povo basco. Os bascos, que ocupam a região fronteiriça da Espanha com a França, não possuem origem étnica latina, como ocorre na França, na Espanha e em Portugal. Essa singularidade cultural faz com que esse povo busque sua autonomia política e territorial, fato não compartilhado pelas autoridades espanholas.
País Basco
  O ETA (Euskadi Ta Askatasuna ou Pátria Basca e Liberdade), tem como objetivo a separação da região basca, localizada ao norte da Espanha e ao sul da França, e a constituição de um Estado Basco independente.
  Esse grupo, que atua na Espanha desde 1959, utiliza como estratégia os atentados terroristas contra pessoas ligadas ao Estado espanhol (juízes, parlamentares, militares, governantes). Os bascos justificam a separação territorial com base no reconhecimento de uma cultura própria (basca) que se diferencia da cultura e da língua espanholas.
Atentado cometido pelo ETA na cidade de Bugros (Espanha) em julho de 2009
  Apesar da relativa autonomia obtida no final dos anos 1970, que levou a maior parte do movimento a depor as armas, pessoas remanescentes do ETA continuaram a luta pela independência total da região. Essa decisão fez com que as atividades terroristas continuassem nas décadas de 1980 e 1990, levando à prisão de diversos dirigentes do ETA e à reprovação popular.
  Embora em 2006 o grupo tenha anunciado o "cessar-fogo", para tentar, de modo pacífico, negociar a autonomia da região, os militantes do ETA continuam a atacar, explodindo com carros-bomba em várias partes da Espanha.
Militantes do ETA
  Portugal apresenta uma economia mais frágil que a da vizinha Espanha. O ditador Antônio Salazar (1889-1970) governou o país de 1933 até 1968, período pelo qual o país viveu o regime denominado salazarismo. Esse regime ocorreu após a instalação, em 1910, de uma República Parlamentar com tendência esquerdista, mas foi derrubada em 1926 por um golpe militar. O regime, formalmente inaugurado em 1928, e tinha como Ministro da Fazenda Antônio de Oliveira Salazar, que baseou sua política no modelo de Mussolini. Com isso, conseguiu satisfazer os burgueses e fez crescer seu prestígio nacional. Sua influência aos poucos ia tornando-se decisiva e ele passou a preparar a ditadura.
Antônio Salazar
  Em 1930, Antônio de Oliveira Salazar fundou a União Nacional, movimento ultranacionalista de pretensões corporativista, assumindo, em 1932, a condição de Chefe de Estado, iniciando aí o totalitarismo.
  No ano seguinte, promulgou-se a Constituição que inaugurava o Estado Novo e que trazia todos os princípios fascistas por excelência: adoção do partido único, proibição das manifestações populares, criação da polícia política, propaganda de massa, perseguição aos inimigos do regime etc.
  A ditadura salazarista, ao contrário dos períodos de Hitler e Mussolini, atravessou a Segunda Guerra e chegou à década de 1970, onde em 1970, o ditador veio a óbito, mas a ditadura ainda teve fôlego para durar mais quatro anos. Até que explodiu uma revolução popular: a Revolução dos Cravos.
Manifestantes comemoram o fim do salazarismo em 25 de abril de 1974
  A Revolução dos Cravos foi o movimento que derrubou a ditadura salazarista, em 1974, de forma a estabelecer as liberdades democráticas, promovendo transformações sociais no país.
  A entrada na CEE em 1986 também possibilitou um grande avanço na economia, na medida em que o país se beneficiou de importantes parcelas dos fundos europeus e dos investimentos privados.
  Os setores industriais mais importantes são o de maquinaria, o têxtil e o alimentício, com destaque para a produção de vinhos, azeite e pescado. Lisboa constitui-se no principal polo industrial do país. O turismo contribui consideravelmente para a economia.
Arco da Rua Augusta, em Lisboa - o turismo é uma das principais fontes de renda de Portugal
  Milhares de portugueses migraram e estão trabalhando em diversos países da Europa, o que possibilita a entrada de cerca de 2 bilhões de dólares por ano no país. Com a emigração, o governo vem incentivando a entrada de estrangeiros para trabalhar nos setores da construção civil, agricultura e hotelaria.
Construção civil - um dos setores que contribui para a entrada de imigrantes em Portugal
  Nos últimos meses, várias manifestações vêm ocorrendo no país. Esses protestos são organizados por trabalhadores, na sua maioria jovens, e tem como objetivo lutar pelo fim da precariedade no emprego do país, incluindo o emprego informal, os estágios não remunerados e os chamados falsos autônomos, que não têm direito a férias nem a 13º salário, além das altas taxas de desemprego pelo qual país vem sofrendo.
  Os protestos são inspirados na Revolução de Jasmim, na Tunísia, que culminou com a saída do presidente e influenciou os protestos em outros países da região, como no Egito e na Líbia. Os movimentos foram denominados de "geração à rasca". Geração à rasca, é um conjunto de manifestações ocorridas em Portugal e outros países, e são manifestações não vinculadas a partidos políticos desde a Revolução dos Cravos.
Milhares de pessoas tomam as ruas de Lisboa em março de 2011 para protestarem contra o desemprego e às péssimas condições de trabalho em Portugal
  Em grave crise econômica, devido ao baixo crescimento econômico, o governo português vem encontrando dificuldades para obter a arrecadação necessária para arcar com os gastos públicos. Os gastos do governo têm sido relativamente altos, devido em parte a uma sucessão de projetos caros - especialmente de melhora no setor de transportes, tendo em vista o aumento da competitividade. Com a crise financeira global, Portugal passou a enfrentar uma grande dívida pública, que ficou cada vez mais difícil de ser financiada.
  Para aumentar a confiança na economia, o então primeiro-ministro português, José Sócrates, tentou, em abril de 2011, adotar medidas de austeridade para reduzir os gastos do governo. O pacote incluía cortes no pagamento de pensões, aumento de impostos e altas nas tarifas do transporte público. Essas medidas contribuiu cada vez mais para aumentar os protestos no país, e ajudou, em junho de 2011, na eleição da oposição, o candidato da direita Passos Coelho.
José Sócrates - ex-primeiro-ministro de Portugal
  A Grécia, situada na península Balcânica e formada por centenas de ilhas, só conseguiu promover seu desenvolvimento industrial recentemente. Até a década de 1970, o país tinha sua economia baseada no setor agrícola, no qual se destacavam as produções de azeitonas, uvas, algodão e frutas cítricas, e no setor marítimo, com uma notável frota mercante.
Azeitonas - um dos principais produtos da Grécia
  Depois da década de 1970, a nação passou por um processo de industrialização, baseado principalmente em capitais externos. O capital estrangeiro foi atraído, entre outras coisas, pela mão de obra barata e abundante do país. Atualmente os setores de construção naval, alimentício e têxtil são os mais importantes. Outro ramo da economia que cresce significativamente é a indústria do turismo, apoiada nas belezas naturais do território e no rico patrimônio histórico e cultural.
Pathernon - símbolo do poder na Grécia Antiga
  A Grécia vem sofrendo uma intensa crise econômica, e essa crise tem afetado muito o setor econômico mundial, inclusive essa crise tem sido um dos motivos que as bolsas de valores no mundo todo vêm enfrentando quedas desde o início de 2011. Essa crise é conhecida como "crise da Grécia", "crise da zona do euro", "crise dos PIIGS", entre outros nomes. Essa crise está levando a uma série de protestos violentos no país.
Manifestantes enfretam a polícia nas ruas de Atenas
  A principal causa para isso tudo, é que a Grécia está devendo muito mais do que produziu. Com tudo isso, o governo da Grécia resolveu tomar medidas um pouco radicais para conseguir pagar suas dívidas. Tais medidas são: corte de gastos, corte de empregos, aumento dos impostos, aumento de taxas de juros etc. Grande parte da população grega está desempregada, já está com muitas dívidas e o aumento dos impostos só fez piorar a crise para a população.
  Para contornar a crise e receber ajuda financeira da União Europeia, o governo grego aprovou um pacote financeiro com o objetivo de cortar o déficit orçamentário para os próximos anos. O pacote prevê uma reforma fiscal, o aumento de juros e a redução dos salários, o que irritou mais ainda os manifestantes.
Parlamento grego durante a aprovação do plano econômico para o país
ALGUNS DADOS SOBRE OS TRÊS PAÍSES
ESPANHA
NOME OFICIAL: Reino da Espanha
FORMAÇÃO:
Unificação: 1469
União Dinástica: 1516
De fato: 1716
De jure: 1812
LOCALIZAÇÃO: Europa Meridional (península Ibérica)
CAPITAL: Madri
Palácio Real - Madri
ÁREA: 505.992 km² (51°)
POPULAÇÃO (ONU - 2011): 46.754.784 habitantes (27º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA (ONU): 92,40 hab./km² (106°)
CIDADES MAIS POPULOSAS (censo de 2009)
Madri: 3.213.271 habitantes
Madri - capital e maior cidade da Espanha
Barcelona: 1.621.537 habitantes
Barcelona - segunda maior cidade da Espanha
Valência: 814.208 habitantes
Valência - terceira maior cidade da Espanha
LÍNGUA: castelhano (ou espanhol), com estatuto cooficial: catalão, valenciano, galego, basco e aranês.
IDH (ONU - 2010): 0,866 (20°)
PIB (FMI - 2010): U$ 1,410 trilhão (12°)
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2005/2010): 80,9 anos (6º)
MORTALIDADE INFANTIL (ONU - 2005/2010):  4,2/ mil (13°)
TAXA DE URBANIZAÇÃO (CIA WORLD FACTBOOK - 2008): 77% (38°)
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (PNUD - 2007/2008): 97,9% (49°)
MOEDA: Euro
RELIGIÃO: católicos (76%), sem religião (13%), ateísmo (7,3%), outros (3,7%)
DIVISÃO: desde a Constituição de 1978, a Espanha está dividida em 17 Comunidades Autônomas e duas cidades autônomas (Ceuta e Melilla), gozando estas de estatuto intermediário entre o município e a Comunidade. Das 17 comunidades autônomas, quatro delas (Galiza, País Basco, Andalúzia e Catalunha) possuem condição de "Nacionalidades Históricas" reconhecidas na Constituição, juntamente com um "Estado de autonomia", o que reverte num maior poder e capacidade de decisão e soberania com respeito às outras comunidades.
PORTUGAL
NOME OFICIAL: República Portuguesa 
FORMAÇÃO: 1093 d.C
INDEPENDÊNCIA: 1139 d.C; Reconhecida: 1143 d.C.
LOCALIZAÇÃO: Europa Meridional (zona ocidental da península Ibérica)
CAPITAL: Lisboa
Elevador Santa Justa - Lisboa
ÁREA: 92.391 km² (109°)
POPULAÇÃO (ONU - 2011): 10.676.910 habitantes (75º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA (ONU): 115,56 hab./km² (87°)
CIDADES MAIS POPULOSAS: censo de 2006
Lisboa: 564.657 habitantes
Lisboa - capital e maior cidade de Portugal
Vila Nova de Gaia: 315.382 habitantes
Vila Nova de Gaia - segunda maior cidade de Portugal
Porto: 210.558 habitantes
Porto - terceira maior cidade de Portugal
LÍNGUA: português
IDH (ONU - 2010): 0,795 (40°)
PIB (FMI - 2010): U$ 229.336 bilhões (38°)
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2005/2010): 78,1 anos (39º)
MORTALIDADE INFANTIL (ONU - 2005/2010):  5,0/ mil (26°)
TAXA DE URBANIZAÇÃO (CIA WORLD FACTBOOK - 2008): 59% (93°)
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (PNUD - 2007/2008): 94,9% (68°)
MOEDA: Euro
RELIGIÃO: católicos (84,6%), outras religiões (15,4%)
DIVISÃO: as principais divisões de Portugal são os 18 distritos no continente e as duas Regiões Autônomas dos Açores e Madeira, que se subdividem em 308 conselhos e 4260 freguesias. Os distritos, permanecem como a mais relevante subdivisão do país, servindo de base para uma série de utilizações administrativas.
1. Lisboa 2.  Leira 3. Santarém 4. Setúbal 5. Beja 6. Faro 7. Évora 8. Portalegre 9. Castelo Branco 10. Guarda 11. Coimbra 12. Aveiro 13. Viseu 14. Bragança 15. Vila Real 16. Porto 17. Braga 18. Viana do Castelo
GRÉCIA
NOME OFICIAL: República Helênica
INDEPENDÊNCIA: do Império Otomano (25 de março de 1821)
Reconhecida: 3 de fevereiro de 1830
LOCALIZAÇÃO: parte meridional da península Balcânica
CAPITAL: Atenas
Parte de Atenas tendo ao fundo o Monte Likavittós
ÁREA: 131.957 km² (95º)
POPULAÇÃO (ONU - 2011): 10.722.816 habitantes (74º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA (ONU): 81,25 hab./km² (88°)
CIDADES MAIS POPULOSAS: censo de 2005
Atenas: 749.137 habitantes
Atenas - capital e maior cidade da Grécia
Salônica: 354.290 habitantes
Salônica - segunda maior cidade da Grécia
Pireus: 172.429 habitantes
Pireus - terceira maior cidade da Grécia
LÍNGUA: grego
IDH (ONU - 2010): 0,855 (22°)
PIB (FMI - 2010): U$ 305.415 (32°)
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2005/2010): 79,5 anos (19º)
MORTALIDADE INFANTIL (ONU - 2005/2010):  6,7/ mil (38°)
TAXA DE URBANIZAÇÃO (CIA WORLD FACTBOOK - 2008): 61% (85°)
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (PNUD - 2007/2008): 97,1% (56°)
MOEDA: Euro
RELIGIÃO: cristãos ortodoxos (92%), outras religiões (8%)
DIVISÃO: as periferias são as divisões nacionais da Grécia. Existem 13 periferias (nove no continente e quatro grupos de ilhas), que são ainda subdivididos em 51 prefeituras ou departamentos.
1. Ática 2. Grécia Central 3. Macedônia Central 4. Creta 5. Macedônia Oriental e Trácia 6. Épiro 7. Ilhas Jônicas 8. Egeu Setentrional 9. Peloponeso 10. Egeu Meridional 11. Tessália 12. Grécia Ocidental 13. Macedônia Ocidental
FONTE: Bigotto, José Francisco. Geografia sociedade e cotidiano: espaço mundial 2, 9º ano / José Francisco Bigotto, Márcio Abondanza Vitielo, Maria Adailza Martins de Albuquerque. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2009.

2 comentários:

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