terça-feira, 12 de novembro de 2024

AS REGIÕES INTERMEDIÁRIAS E IMEDIATAS DA PARAÍBA

Divisão da Paraíba em regiões geográficas intermediárias. Da esquerda para a direita: Sousa-Cajazeiras, Patos, Campina Grande e João Pessoa

  A Paraíba é composta por 223 municípios, que estão distribuídos em 15 regiões geográficas imediatas, segundo a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vigente desde 2017. A primeira seção aborda as regiões geográficas intermediárias e suas respectivas regiões imediatas integrantes, enquanto que a segunda trata das regiões geográficas imediatas e seus respectivos municípios, divididas por regiões intermediárias e ordenadas pela codificação do IBGE.

  As regiões geográficas intermediárias foram apresentadas em 2017, com a atualização da divisão regional do Brasil, e correspondem a uma revisão das antigas mesorregiões, que estavam em vigor desde a divisão de 1989. As regiões geográficas imediatas, por sua vez, substituíram as microrregiões. Na divisão vigente até 2017, os municípios da Paraíba estavam distribuídos em 23 microrregiões e quatro mesorregiões, segundo o IBGE.

Regiões geográficas imediatas da Paraíba. Legenda:

Região geográfica intermediária de Campina Grande

  Campina Grande
  Cuité-Nova Floresta
  Monteiro
  Sumé

Região geográfica intermediária de João Pessoa

  Guarabira
  Itabaiana
  Mamanguape-Rio Tinto
  João Pessoa

Região geográfica intermediária de Patos

  Catolé do Rocha-São Bento
  Itaporanga
  Patos
  Pombal
  Princesa Isabel

Região geográfica intermediária de Sousa-Cajazeiras

  Cajazeiras

  Sousa

1. Região Geográfica Intermediária de João Pessoa

  A região Geográfica Intermediária de João Pessoa é composta por 4 regiões imediatas e 63 municípios.

  • Região Geográfica Imediata de João Pessoa - é composta por 22 municípios: Alhandra, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Caldas Brandão, Conde, Cruz do Espírito Santo, Cuité de Mamanguape, Gurinhém, João Pessoa, Juarez Távora, Juripiranga, Lucena, Mari, Pedras de Fogo, Pilar, Pitimbu, Riachão do Poço, Santa Rita, São Miguel de Taipu, Sapé e Sobrado.

Sapé - PB

  • Região Geográfica Imediata de Guarabira - formada por 26 municípios: Alagoinha, Araçagi, Arara, Araruna, Bananeiras, Belém, Borborema, Cacimba de Dentro, Caiçara, Casserengue, Cuitegi, Dona Inês, Duas Estradas, Guarabira, Lagoa de Dentro, Logradouro, Mulungu, Pilões, Pilõezinhos, Pirpirituba, Riachão, Serra da Raiz, Serraria, Sertãozinho, Solânea e Tacima.

Tacima - PB

  • Região Geográfica Imediata de Mamanguape-Rio Tinto - formada por 10 municípios: Baía da Traição, Capim, Curral de Cima, Itapororoca, Jacaraú, Mamanguape, Marcação, Mataraca, Pedro Régis e Rio Tinto.

Pedro Régis - PB

  • Região Geográfica Imediata de Itabaiana - formada por 5 municípios: Itabaiana, Mogeiro, Natuba, Salgado de São Félix e São José dos Ramos.

Mogeiro - PB

2. Região Geográfica Intermediária de Campina Grande

  A Região Geográfica Intermediária de Campina Grande é composta por 4 regiões imediatas e 72 municípios.

  • Região Geográfica Imediata de Campina Grande - formada por 47 municípios: Alagoa Grande, Alagoa Nova, Alcantil, Algodão de Jandaíra, Areia, Areial, Aroeiras, Assunção, Barra de Santana, Barra de São Miguel, Boa Vista, Boqueirão, Cabaceiras, Campina Grande, Caraúbas, Caturité, Cubati, Esperança, Fagundes, Gado Bravo, Gurjão, Ingá, Itatuba, Juazeirinho, Junco do Seridó, Lagoa Seca, Massaranduba, Matinhas, Montadas, Olivedos, Pocinhos, Puxinanã, Queimadas, Remígio, Riachão do Bacamarte, Riacho de Santo Antônio, Santa Cecília, Santo André, São Domingos do Cariri, São João do Cariri, São Sebastião de Lagoa de Roça, São Vicente do Seridó, Serra Redonda, Soledade, Taperoá, Tenório e Umbuzeiro.

Areia - PB

  • Região Geográfica Imediata de Cuité-Nova Floresta - composta por 10 municípios: Baraúna, Barra de Santa Rosa, Cuité, Damião, Frei Martinho, Nova Floresta, Nova Palmeira, Pedra Lavrada, Picuí e Sossego.

Barra de Santa Rosa - PB

  •  Região Geográfica Imediata de Monteiro - composta por 7 municípios: Camalaú, Monteiro, Ouro Velho, Prata, São João do Tigre, São Sebastião do Umbuzeiro e Zabelê.

Zabelê - PB

  • Região Geográfica Imediata de Sumé - composta por 8 municípios: Amparo, Congo, Coxixola, Livramento, Parari, São José dos Cordeiros, Serra Branca e Sumé.

Amparo - PB

3. Região Geográfica Intermediária de Patos

  A Região Intermediária de Patos é composta por 5 regiões imediatas e 63 municípios.

  • Região Geográfica Imediata de Patos - composta por 26 municípios: Água Branca, Areia de Baraúnas, Cacimba de Areia, Cacimbas, Catingueira, Coremas, Desterro, Emas, Imaculada, Mãe d'Água, Malta, Matureia, Olho d'Água, Passagem, Patos, Quixaba, Salgadinho, Santa Luzia, Santa Terezinha, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do Sabugi, São Mamede, Teixeira, Várzea e Vista Serrana.

Vista Serrana - PB

  • Região Geográfica Imediata de Itaporanga - formada por 15 municípios: Aguiar, Boa Ventura, Conceição, Curral Velho, Diamante, Ibiara, Igaracy, Itaporanga, Nova Olinda, Pedra Branca, Piancó, Santa Inês, Santana de Mangueira, Santana dos Garrote e São José de Caiana.

São José de Caiana - PB

  • Região Geográfica Imediata de Catolé do Rocha-São Bento - formada por 10 municípios: Belém do Brejo do Cruz, Bom Sucesso, Brejo do Cruz, Brejo dos Santos, Catolé do Rocha, Jericó, Mato Grosso, Riacho dos Cavalos, São Bento e São José do Brejo do Cruz.

Mato Grosso - PB

  • Região Geográfica Imediata de Pombal - formada por 7 municípios: Cajazeirinhas, Condado, Lagoa, Paulista, Pombal, São Bentinho e São Domingos.

São Bentinho - PB

  • Região Geográfica Imediata de Princesa Isabel - formada por 5 municípios: Juru, Manaíra, Princesa Isabel, São José de Princesa e Tavares.

Tavares - PB

4. Região Geográfica Intermediária de Sousa-Cajazeiras

  A Região Geográfica Intermediária de Sousa-Cajazeiras é composta por duas regiões imediatas e 25 municípios.

  • Região Geográfica Imediata de Sousa - composta por 13 municípios: Aparecida, Bernardino Batista, Joca Claudino, Lastro, Marizópolis, Nazarezinho, Poço Dantas, Santa Cruz, São Francisco, São José da Lagoa Tapada, Sousa, Uiraúna e Vieirópolis.
Aparecida - PB
  • Região Geográfica Imediata de Cajazeiras: formada por 12 municípios: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, Santa Helena, São José de Piranhas, São João do Rio do Peixe, Serra Grande e Triunfo.

Poço de José de Moura - PB

FONTE:

IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/redes-geograficas/15778-divisoes-regionais-do-brasil Acesso em:12/11/2024.

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

LITERATURA E SOCIEDADE NO BRASIL: TERRITORIALIDADES

   Em sua obra Literatura e sociedade, Antônio Cândido (1918-2017) defende uma formulação geral na análise de um texto literário, o fator social (externo) deve ser considerado intrínseco à obra e tomado como fator relevante na análise da construção do próprio texto (interno). O autor quis demonstrar que uma obra artística faz parte de seu tempo e de seu espaço e não pode ser dissociada deles. O dado social, portanto, é estrutural para a confecção da obra, pois a literatura pode ser pensada através da sociedade, e a sociedade, por meio da produção literária.

  Dessa maneira, a literatura faz parte de estudos tanto do valor da obra quanto da Sociologia, da História, da Geografia e da Filosofia. Assim, partindo das considerações de Cândido e tratando uma obra como documento, nas Ciências Humanas, o valor estético pode ser pouco considerado, valendo mais as condições sociais de sua criação e divulgação.

  A obra literária pode ser analisada no que se refere a sua relação com a sociedade, o tempo e o espaço. Assim, algumas obras são territorializadas como representantes de um espaço-tempo; além disso, em outra abordagem, sua aceitação pelo público - considerado tanto receptor quanto produtor, já que impactados pela arte - e sua importância no espectro de formação da literatura representativa de um grupo podem ser medidas por seu alcance e sucesso no mercado editorial.

À esquerda, capa de exemplar da primeira edição de "Iracema", de José de Alencar; à direita, folha de rosto da obra. 

O reforço do regionalismo na literatura nacionalista

  A produção literária considerada regionalista foi objeto de críticas contundentes por grande parte dos literatos e dos críticos. Uma das principais bases do regionalismo, segundo essa perspectiva, está na dicotomia entre campo X cidade ou rural X urbano. A literatura "regionalista" estaria ligada ao campo/rural, enquanto a literatura "universal", à cidade/urbano.

  Antônio Cândido pergunta: qual a influência do meio social na obra literária? E responde com outra pergunta: qual a influência da obra literária sobre o meio? São questões importantes para quem se debruça sobre a relação entre literatura e meio social. Partindo dessa premissa, toda obra é regionalista, porque está situada no tempo e no espaço, ou seja, em determinada sociedade, seja ela mais ou menos urbana. Mas o que incomodava os críticos era ela ser inserida no campo, no meio rural, considerado atrasado e retrógrado, em uma época em que o Brasil se industrializava, o início do século XX.

Capa da primeira edição do livro "Os sertões", de Euclides da Cunha

  Críticas à parte, o certo é que o romance regionalista é resultado justamente do processo moderno e universal de industrialização e consolidação do capitalismo em diversos espaços do planeta e funcionou não só para projetos políticos conservadores como também para denúncias contundentes sobre a frieza e o desprezo com que o capital invadiu o campo. Dessa forma, estudar a literatura regionalista se relaciona com a Geografia humana, o meio ambiente e a ecologia, com análises sobre as disparidades de distribuição de renda no mundo e em cada país.

  Todavia, há os que defendem que a qualidade literária de uma obra a elevaria do regional ao universal, e exemplos não faltam na literatura brasileira: Os sertões (1902), de Euclides da Cunha (1866-1909), e Vidas sêcas (1938), de Graciliano Ramos (1892-1953), são alguns deles. Ambos fazem parte de uma literatura de denúncia, agradável ao público letrado e citadino até os dias de hoje, tornando-se, portanto, universais.

Capa da primeira edição da obra "Vidas sêcas", de Graciliano Ramos

Regionalismo em exemplos: o Nordeste açucareiro e os Pampas gaúchos

  A importante produção do escritor paraibano José Lins do Rego (1901-1957) é centrada na região canavieira nordestina em um momento em que as usinas engoliam os engenhos de fabricação do açúcar. Ele próprio definiu cinco de seus livros sobre a temática como Ciclo da Cana-de-Açúcar: Menino de engenho (1932), Doidinho (1933), Banguê (1934), O moleque Ricardo (1935) e Usina (1936). Ao mesmo tempo, o autor ressaltou figuras populares e trabalhadores que partilhavam esse universo agrário, apresentando seus valores e tornando-os inteligíveis aos olhos do público urbano.

  Com Fogo morto, de 1943, Lins do Rego consagrou-se como grande escritor, passando por cima do estigma de regionalismo da época. O engenho a que se refere, de fogo morto, ou seja, sem moer cana e fabricar açúcar, era movido a carvão vegetal. Muitos engenhos ficaram assim não só pela voracidade das usinas e pelo advento de tecnologias mais avançadas que o carvão (como os derivados do petróleo e o uso da eletricidade), mas também por causa do esgotamento das matas utilizadas para alimentar as fornalhas necessárias à fabricação do açúcar.

Capa da primeira edição da obra Menino de Engenho, de José Lins do Rego

  O gaúcho Érico Veríssimo (1905-1975) também é considerado um autor regionalista, principalmente por sua trilogia O tempo e o vento (1949-1962). Ao contar a história da família Terra-Cambará e do Rio Grande do Sul, o autor analisa os grandes momentos e temas da História do Brasil, do século XVIII ao fim do Estado Novo, no governo de Getúlio Vargas (1945).

  O componente regional gaúcho é apresentado de maneira evidente, até mesmo no título do primeiro volume da trilogia. O continente, que simboliza as tentativas separatistas históricas infrutíferas do Rio Grande em relação ao Brasil.

  Os Terra-Cambará nunca se desgrudaram das raízes rurais, mesmo priorizando como moradia o sobrado, título de um dos capítulos do primeiro volume da trilogia, no centro urbano de Santa Fé. As estâncias de gado, as charqueadas e os pampas gaúchos, do atual Rio Grande do Sul ou do Uruguai, estão impregnados em sua obra.

  Tanto Lins do Rego quanto Veríssimo trataram de temas relativos às fronteiras: no primeiro caso, fronteiras ecológica e social; no segundo, fronteiras territoriais de poder.

Capa do primeiro volume da trilogia O tempo e o vento, de Érico Veríssimo

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

CÂNDIDO, A. Literatura e sociedade (1965). 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

DIVISÃO REGIONAL DA PARAÍBA

  Os lugares não são iguais: existem entre eles diferenças naturais de relevo, clima, vegetação, ou, então, diferenças resultantes da presença de rios, ou por serem banhados por oceanos e, até mesmo, por possuírem geologias e solos diferentes. Mas, os lugares também são desiguais pelas formas de cultura, costumes, funções e atividades econômicas diferentes, adotadas pelas sociedades que usam, produzem e transformam esses espaços de vida. Daí, a necessidade de se dividirem os lugares e de se agruparem aqueles que se assemelham. Esse trabalho de agrupamento é chamado de regionalização e o conjunto de municípios agrupados por apresentarem semelhanças entre si é chamado de região.

  A divisão dos espaços em regiões é necessária, tanto para efeito de estudo e compreensão dessas diferenças quanto para uma melhor administração dos recursos, das políticas e programas de governo destinados às populações dessas mesmas regiões.

Centro Histórico de João Pessoa, capital da Paraíba

  A Paraíba foi dividido geograficamente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em quatro mesorregiões que, por sua vez, abrangiam 23 microrregiões. Essa divisão vigorou entre 1989 e 2017. Em 2017, o IBGE extinguiu as mesorregiões e microrregiões e criou um novo quadro regional brasileiro, com novas divisões geográficas denominadas, respectivamente, regiões geográficas intermediárias e imediatas. Na antiga divisão, o estado da Paraíba era composto por 223 municípios.

1. Mesorregião Mata Paraibana

  A mesorregião Mata Paraibana é composta por 4 microrregiões e 30 municípios.

  • Litoral Norte - Baía da Traição, Capim, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Itapororoca, Jacaraú, Mamanguape, Marcação, Mataraca, Pedro Régis e Rio Tinto.

Mamanguape - principal município da microrregião Litoral Norte

  • Microrregião de Sapé - Cruz do Espírito Santo, Juripiranga, Mari, Pilar, Riachão do Poço, São José dos Ramos, São Miguel de Taipu, Sapé e Sobrado.

Sapé - principal município da microrregião de Sapé

  • Microrregião de João Pessoa - Bayeux, Cabedelo, Conde, João Pessoa, Lucena e Santa Rita.

Orla de João Pessoa

  • Microrregião Litoral Sul - Alhandra, Caaporã, Pedras de Fogo e Pitimbu.

Pedras de Fogo - município mais populoso da microrregião Litoral Sul

2. Mesorregião Agreste Paraibano

  A mesorregião do Agreste Paraibano é composta por 8 microrregiões e 66 municípios.

  • Microrregião Curimataú Ocidental - Algodão de Jandaíra, Arara, Barra de Santa Rosa, Cuité, Damião, Nova Floresta, Olivedos, Pocinhos, Remígio, Soledade e Sossego.

Cuité - município mais populoso da microrregião Curimataú Ocidental

  • Microrregião Curimataú Oriental - Araruna, Cacimba de Dentro, Casserengue, Dona Inês, Riachão, Solânea e Tacima.

Solânea - município mais populoso da microrregião Curimataú Oriental

  • Microrregião de Esperança - Areial, Esperança, Montadas e São Sebastião de Lagoa de Roça.

Esperança - principal município da microrregião de Esperança

  • Microrregião Brejo Paraibano - Alagoa Grande, Alagoa Nova, Areia, Bananeiras, Borborema, Matinhas, Pilões e Serraria.

Alagoa Grande - município mais populoso da microrregião Brejo Paraibano

  • Microrregião de Guarabira - Alagoinha, Araçagi, Belém, Caiçara, Cuitegi, Duas Estradas, Guarabira, Lagoa de Dentro, Logradouro, Mulungu, Pilõezinhos, Pirpirituba, Serra da Raiz e Sertãozinho.

Guarabira - principal município da microrregião de Guarabira

  • Microrregião de Campina Grande - Boa Vista, Campina Grande, Fagundes, Lagoa Seca, Massaranduba, Puxinanã, Queimadas e Serra Redonda.

Campina Grande - segunda cidade mais populosa da Paraíba

  • Microrregião de Itabaiana - Caldas Brandão, Gurinhém, Ingá, Itabaiana, Itatuba, Juarez Távora, Mogeiro, Riachão de Bacamarte e Salgado de São Félix.

Itabaiana - município mais populoso da microrregião de Itabaiana

  • Microrregião de Umbuzeiro - Aroeiras, Gado Bravo, Natuba, Santa Cecília e Umbuzeiro.

Aroeiras - município mais populoso da microrregião de Umbuzeiro

3. Mesorregião Borborema

  A mesorregião Borborema é composta por 4 microrregiões e 44 municípios.

  • Microrregião Seridó Ocidental Paraibano - Junco do Seridó, Salgadinho, Santa Luzia, São José do Sabugi, São Mamede e Várzea.

Santa Luzia - município mais populoso da microrregião Seridó Ocidental Paraibano

  • Microrregião Seridó Oriental Paraibano - Baraúna, Cubati, Frei Martinho, Juazeirinho, Nova Palmeira, Pedra Lavrada, Picuí, São Vicente do Seridó e Tenório.

Picuí - cidade mais populosa da microrregião do Seridó Oriental Paraibano

  • Microrregião Cariri Ocidental - Amparo, Assunção, Camalaú, Congo, Coxixola, Livramento, Monteiro, Ouro Velho, Parari, Prata, São João do Tigre, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé, Taperoá e Zabelê.

Monteiro - cidade mais populosa da microrregião Cariri Ocidental

  • Microrregião Cariri Oriental - Alcantil, Barra de Santana, Barra de São Miguel, Boqueirão, Cabaceiras, Caraúbas, Caturité, Gurjão, Riacho de Santo Antônio, Santo André, São Domingos do Cariri e São João do Cariri.

Boqueirão - município mais populoso da microrregião Cariri Oriental

4. Mesorregião Sertão Paraibano

  A microrregião do Sertão Paraibano é composta por 7 microrregiões e 74 municípios.

  • Microrregião de Catolé do Rocha - Belém do Brejo do Cruz, Bom Sucesso, Brejo do Cruz, Brejo dos Santos, Catolé do Rocha, Jericó, Lagoa, Mato Grosso, Riacho dos Cavalos, São Bento e São José do Brejo do Cruz.

São Bento - município mais populoso da microrregião de Catolé do Rocha

  • Microrregião de Cajazeiras - Bernardino Batista, Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Joca Claudino, Monte Horebe, Poço Dantas, Poço de José de Moura, Santa Helena, São João do Rio do Peixe, São José de Piranhas, Triunfo e Uiraúna.

Cajazeiras - município mais populoso da microrregião de Cajazeiras

  • Microrregião de Sousa - Aparecida, Cajazeirinhas, Condado, Lastro, Malta, Marizópolis, Nazarezinho, Paulista, Pombal, Santa Cruz, São Bentinho, São Domingos, São Francisco, São José da Lagoa Tapada, Sousa, Vieirópolis e Vista Serrana.

Sousa - município mais populoso da microrregião de Sousa

  • Microrregião de Patos - Areia de Baraúnas, Cacimba de Areia, Mãe d'Água, Passagem, Patos, Quixaba, Santa Terezinha, São José de Espinharas e São José do Bonfim.

Patos - município mais populoso da microrregião de Patos

  • Microrregião de Piancó - Aguiar, Catingueira, Coremas, Emas, Igaracy, Nova Olinda, Olho d'Água, Piancó e Santana dos Garrotes.

Piancó - município mais populoso da microrregião de Piancó

  • Microrregião de Itaporanga - Boa Ventura, Conceição, Curral Velho, Diamante, Ibiara, Itaporanga, Pedra Branca, Santa Inês, Santana de Mangueira, São José de Caiana e Serra Grande.

Itaporanga - município mais populoso da microrregião de Itaporanga

Microrregião da Serra de Teixeira - Água Branca, Cacimbas, Desterro, Imaculada, Juru, Manaíra, Matureia, Princesa Isabel, São José da Princesa, Tavares e Teixeira.

Teixeira - município mais populoso da microrregião Serra de Teixeira

REFERÊNCIA:

Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/lista_de_mesorregiões_e_microrregioes_da_paraíba. Acesso em: 08/11/2024.

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