domingo, 29 de novembro de 2015

GANA: A TERRA DO OURO

Vila rural em Gana
  Gana foi o primeiro grande império da África Ocidental. Começou como um pequeno Estado, por volta de 300 d.C. e durou quase mil anos. A capital de Gana, KumbiSaleh, tinha uma população de cerca de 15 mil pessoas. A cidade se dividia em duas áreas. O rei vivia numa parte, num palácio feito de pedra e decorado com pinturas e entalhes. Seus súditos também viviam nessa área, mas em casas feitas de barro. Na outra área da cidade viviam  os muçulmanos que participavam do comércio transaariano. Ali construíram casas e mesquitas de pedra. Os habitantes de Gana eram agricultores. Adoravam muitos deuses e acreditavam que as pessoas continuavam a viver em forma de espírito depois de mortas. Quando um rei de Gana morria, o povo construía uma cabana especial para ele. Colocavam tapetes confortáveis no chão para que ele se deitasse, água, comida e também os servos do rei. A cabana era então coberta de areia e os servos eram enterrados vivos. O Império de Gana enriqueceu porque ficava no extremo sul da rota comercial transaariana. Muitos viajantes africanos visitavam esse reino, que ficou conhecido como a Terra do Ouro.
Mapa de Gana
HISTÓRIA
  A história de Gana anteriormente à chegada dos europeus, deriva essencialmente da tradição oral, que refere as migrações dos antigos reinos do Sahel, hoje regiões da Mauritânia e de Mali.
  Há evidências arqueológicas mostrando que os seres humanos viveram na atual Gana desde a Idade do Bronze. No entanto, até o século XI, a maioria da área do Gana foi em grande parte desocupada. No início deste século, começouo povoamento definitivo de Gana.
  As dificuldades geográficas explícitas da região começaram a ser superadas quando as populações da África Subsaariana (ou África Negra) passaram a ter contato com a porção norte do continente. Graças à domesticação do camelo, foi possível que comunidades pastoris próximas do deserto do Saara começassem a empreender novas atividades econômicas. Na época das secas, os pastores berberes se deslocavam para a região do Sahel para realizar trocas comerciais com os povos da região.
  Entre essas populações se destacavam os soniquês, que ocupavam uma região próxima às margens dos rios Senegal e Níger. Esse povo começou a se organizar em comunidades agricultoras estáveis, que se uniram por conta dos ataques de tribos nômades. A região que era rica em ouro, aliou sua produção agrícola ao comércio na região para empreender a formação do Reino de Gana, estabelecendo uma monarquia no interior da África.
Takoradi - com uma população de 256.166 habitantes (estimativas 2015) é a quarta maior cidade de Gana
  O Reino de Gana consolidou-se por volta do século IV. Era um império em que o imperador unificava os territórios conquistados e lhes impunha seus domínios e suas leis. A dominação sobre as cidades, aldeias e grupos humanos visava cobrar tributos e engrossar a fileira de soldados, lavradores e servidores.
  Gana, como Estado, possuía um núcleo coeso de poder, mas era sobretudo uma enorme esfera de influência. Nele, havia povos que respondiam diretamente ao rei e outros que, sujeitos a seus sobas (chefes) tradicionais, apenas se sabiam ligados ao caia-manga (soberano de Gana) por vínculos espirituais, pelo dever militar e pelo pagamento de tributos. As mais diversas formas de organização política conviviam dentro do reino, cuja frágil estrutura era talvez permanentemente refeita pela ação das armas, com cisões e acréscimos de súditos, e mantida pela divisão dos povos em segmentos de nobres, homens livres, servos e escravos.
Reino de Gana
  Articulados com os povos nômades do deserto, denominados berberes, os ganeses e os habitantes de reinos próximos procuravam manter o controle das rotas comerciais pelas quais os produtos africanos integravam-se ao comércio oriental. Os principais produtos comercializados em Gana eram ouro (que valeu à região a denominação de Costa do Ouro), escravos (que sustentavam a economia do reino) e sal (importante para a conservação de alimentos e para a manutenção da saúde dos povos que cruzavam os desertos, uma vez que esse produto provoca a retenção de líquidos no organismo).  O ouro era escoado principalmente para a região do mar Mediterrâneo, onde os árabes utilizavam na cunhagem de moedas. Para controlar as regiões de exploração aurífera, o rei era responsável direto pelo controle produtivo. Para proteger a região aurífera, o uso de lendas sobre criaturas fantásticas era utilizado para afastar a cobiça dos outros povos. O sal também tinha grande valor mediante sua importância para a conservação de alimentos e a retenção de líquido para os povos que vagueavam no deserto.
Grande Mesquita de Djenné - localizada na cidade de Djenné, no Mali, é uma construção datado do final do Reino de Gana e início do Reino de Mali
  O Reino de Gana adquiriu grande expressão com o surgimento e expansão do islamismo, pois se beneficiou do desenvolvimento econômico e cultural propiciado pelas estruturas políticas imperiais dos muçulmanos. O auge da economia comercial em Gana se deu no século VIII.
  Mesmo possuindo um amplo território e uma organização política típica dos governos imperiais, Gana não possuía uma cultura militarizada ou expansionista. O Estado era mantido através de um eficiente sistema de cobrança de impostos localizados nos principais entrepostos comerciais de um território não muito bem definido.
  O Reino de Gana começou a sentir os primeiros sinais de sua crise com o esgotamento das minas de ouro, que sustentavam a sua economia. Além disso, após o século VIII, a expansão islâmica ameaçou a estrutura centralizada do governo. Os chamados almorávidas (ermitões muçulmanos) teriam empreendido os conflitos que, em nome de Alá, desestruturaram o Reino de Gana. A partir de então, os reinos de Mali, Sosso e Songai disputaram a região.
  O primeiro contato de Gana com os europeus ocorreu em 1471, quando um grupo de portugueses desembarcou em Gana e começou a negociar com o Rei Elmina. Em 1482 os portugueses construíram o Castelo de São Jorge da Mina, que tornou-se uma importante feitoria portuguesa na África.
Castelo de São Jorge da Mina, em Elmina - Gana
  De 1557 a 1578, os portugueses dominaram a região até Acra. Durante os três séculos seguintes, Gana foi dominada por portugueses, suecos, dinamarqueses, holandeses e alemães, que controlaram várias partes da costa de Gana, conhecida como Costa do Ouro. Os portugueses perderam grande parte da sua área de controle (incorporada na Costa do Ouro Portuguesa) e, em 1642, cedeu sua possessão à Holanda. No início do século XIX, os ingleses conseguiram dominar toda a Costa do Ouro, transformando-a numa colônia inglesa, afastando todos os concorrentes europeus e derrotando os reinos nativos (localizados no interior do país).
  Em 1957, Gana conquistou sua independência com o lema: "É melhor ser independente para governar sozinho, bem ou mal, do que ser governado pelos outros". O país foi renomeado para Gana devido às indicações que os atuais habitantes descendem de povos que se movimentaram para o Sul do Império de Gana. Após a independência, houve o retorno de libertos afro-descendentes brasileiros, que formaram uma comunidade chamada Tabom, que inicialmente estabeleceu-se na capital Acra, no bairro de Jamestow.
Ashiaman - com uma população de 223.204 habitantes (estimativa 2015) é a quinta maior cidade de Gana
GEOGRAFIA
  Gana situa-se a apenas alguns graus a norte da linha do Equador. Metade do país fica a menos de 152 metros acima do nível do mar e o seu ponto culminante é o Monte Afadja, com uma altitude de 885 metros. A montanha está localizada na Cordilheira de Agumatsa, perto da fronteira com o Togo. O lugar é conhecido como Aduadu.
  O país possui 537 quilômetros de costa, composta principalmente por litorais baixos e arenosos, atrás dos quais se estendem planícies cobertas por vegetação de pequeno porte, interceptada por vários rios e ribeiros. O norte do país possui uma altitude que varia entre 91 a 396 metros acima do nível do mar e o território está coberto por pequenos arbustos, savanas e vegetação rasteira.
Monte Afadjato - ponto culminante de Gana
  O clima dominante em Gana é o equatorial, caracterizado pela influência da maritimidade. Na faixa litorânea o clima é bastante úmido, com chuvas bem distribuídas durante o ano. No norte do país, o clima é bastante quente e seco. Existem duas estações de chuvas: no sul ocorrem com maior intensidade entre os meses de maio-junho e agosto-setembro; no norte, a estação chuvosa ocorre principalmente no verão, que vai de junho a agosto. Um vento quente de nordeste, o harmatão, sopra entre os meses de janeiro e fevereiro.
  O lago Volta, o maior lago artificial do mundo, estende-se desde a barragem de Akosombo, no sudeste de Gana, até a cidade de Yapei, no norte. Esse lago é responsável por gerar a maior parte da eletricidade do país, além de ser uma importante via de transporte e de servir para a aquicultura.
Lago Volta - maior lago artificial do mundo
  No país encontra-se o Parque Nacional de Mole. Esse parque é um importante refúgio de vida selvagem, e está localizado no noroeste de Gana, em uma paisagem formada por savanas e vegetação rasteira, a uma altitude média de 150 metros acima do nível do mar.
Elefantes no Parque Nacional de Mole - Gana
POPULAÇÃO
  Atualmente, Gana é habitada por cerca de 52 etnias, e o país não viveu grandes conflitos étnicos que originaram guerras civis, como acontece na maioria dos países africanos. A língua oficial de Gana é o inglês, porém, a maioria dos ganeses falam pelo menos uma língua local.
  Durante o período colonial português (entre os séculos XVI e XIX), vários habitantes do território que atualmente corresponde à Gana foram levados para trabalharem como escravos no Brasil. Com o fim da escravidão, muitos deles voltaram para seu territ
  Etnicamente, a população de Gana divide-se em: Akan (47,5%), Mole-Dagbon (16,6%), Ewe (13,9%), Ga-Dangme (7,4%), Gurma (5,7%), Guan (3,7%), Grusi (2,5%), Mande-Busanga (1,1%), outras etnias (1,6%).
  A língua oficial de Gana é o inglês, no entanto, a maioria dos ganeses falam pelo menos uma língua local.
Camponeses de Gana
ECONOMIA
  Gana possui uma das economias mais estáveis do continente africano. O país é grande exportador de ouro, diamante, manganês, bauxita e madeira. Outro elemento de suma importância para a economia nacional é o cacau, produto que caracteriza o país como o segundo maior produtor mundial, perdendo apenas para a Costa do Marfim.
  A economia de Gana é baseada na extração de recursos naturais.  O país conta com uma ampla disponibilidade de recursos minerais para a exportação, dos quais se destacam a extração de ouro (que corresponde quase a metade das exportações minerais do país), de diamantes, magnésio e bauxita. A agricultura é o setor que ocupa a maior parte da população economicamente ativa (PEA), com cerca de 55% dos trabalhadores, e contribui com cerca de 22,7% do Produto Interno Bruto (PIB). A principal área de atividade econômica do país é a de serviços, que corresponde por mais da metade do PIB ganês. Desde os anos 1980, o país conta com um amplo crescimento industrial e do setor de turismo.
Tema - com uma população de 171.344 habitantes (estimativa 2015) é a sexta maior cidade de Gana
  A agricultura faz de Gana um dos países mais ricos da África tropical. O principal produto agrícola é o cacau, que responde por mais da metade das exportações do país. O governo controla a exportação de cacau pela compra de toda a produção a preços inferiores ao do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Outros produtos agrícolas bastante exportados pelo país (embora em quantidades bem menores) são o café e a banana. São cultivados ainda a batata e a mandioca no norte, e milho, sorgo e arroz no sul.
  Os principais rebanhos do país são o bovino, caprino e ovino. A pesca, apesar de ser pouco desenvolvida, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo, o consumo de pescado seco.
Agricultores de Gana
  A indústria está concentrada na fabricação de alimentos, bebidas, cigarros e produtos químicos, farmacêuticos e metalúrgicos. A indústria absorve um quinto da mão de obra do país. A indústria madeireira tem certa importância, mas carece de infraestrutura quanto ao transporte e maquinaria.
  No setor mineral, além de ouro, diamante, manganês e bauxita, o país desenvolve uma pequena exploração de petróleo. A energia elétrica é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de Akosombo, no rio Volta.
Teshie - com uma população de 158.998 habitantes (estimativa 2015) é a sétima maior cidade de Gana
  A economia de Gana se fortaleceu graças a uma sólida gestão durante um quarto de século, a um ambiente de negócios competitivo e a reduções persistentes nos níveis de pobreza.  Mesmo com uma economia diversificada, Gana apresenta grandes problemas socioeconômicos. Aproximadamente 10% da população é subnutrida e pouco mais de 10% das residências possuem rede de esgoto.
Cape Coast - com uma população de 157.302 habitantes (estimativa 2015) é a oitava maior cidade de Gana
CULTURA
  Na cultura de Gana é bem visível a presença atual do tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganeses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi. Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganeses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Acra e Kumasi.
Sekondi - com uma população de 152.745 habitantes (estimativa 2015) é a nona maior cidade de Gana
  Após a independência, a música de Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado Highlife, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganeses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.
Obuasi - com uma população de 151.627 habitantes (estimativa 2015) é a décima maior cidade de Gana
ALGUNS DADOS DE GANA
NOME: República do Gana
CAPITAL: Acra
Acra - capital de Gana
GENTÍLICO: ganês (a), ganense
LÍNGUA OFICIAL: inglês
GOVERNO: República Presidencialista
INDEPENDÊNCIA: do Reino Unido
Data: 6 de março de 1957
República: 1º de julho de 1960
Constituição: 28 de abril de 1992
LOCALIZAÇÃO: África Ocidental
ÁREA: 238.533 km² (80º)
POPULAÇÃO (ONU - Estimativa 2015): 27.043.093 habitantes (46°)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 113,37 hab./km² (67°). Obs: a densidade demográfica, densidade populacional ou população relativa é a medida expressa pela relação entre a população total e a superfície de um determinado território.
CRESCIMENTO VEGETATIVO (ONU - Estimativa 2015):  1,99% (53°). Obs: o crescimento vegetativo, crescimento populacional ou crescimento natural é a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade de uma  determinada população.
CIDADES MAIS POPULOSAS (Estimativa 2015):
Acra: 2.159.394 habitantes
Centro de Acra - capital e maior cidade de Gana
Kumasi: 1.615.323 habitantes
Kumasi - segunda maior cidade de Gana
Tamale: 396.600 habitantes
Tamale - terceira maior cidade de Gana
PIB (FMI - 2014): US$ 40,124 bilhões (85º). Obs: o PIB (Produto Interno Bruto), representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano).
PIB PER CAPITA (FMI 2014): US$ 1.729 (135°). Obs: o PIB per capita ou renda per capita é o Produto Interno Bruto (PIB) de um determinado lugar dividido por sua população. É o valor que cada habitante receberia se toda a renda fosse distribuída igualmente entre toda a população. 
IDH (ONU - 2014): 0,573 (138°). Obs: o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais, variando de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e PIB per capita. A classificação é feita dividindo os países em quatro grandes grupos: baixo (de 0,0 a 0,500), médio (de 0,501 a 0,800), elevado (de 0,801 a 0,900) e muito elevado (de 0,901 a 1,0).
Mapa do IDH dos países
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2014): 62,71 anos (151º). Obs: a expectativa de vida ou esperança de vida, expressa a probabilidade de tempo de vida média da população. Reflete as condições sanitárias e de saúde de uma população.
TAXA DE NATALIDADE (ONU - 2014): 29,85/mil (50º). Obs: a taxa de natalidade é a porcentagem de nascimentos ocorridos em uma população em um determinado período de tempo para cada grupo de mil pessoas, e é contada de maior para menor.
TAXA DE MORTALIDADE (CIA World Factbook 2014): 9,72/mil (71º). Obs: a taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um índice demográfico que reflete o número de mortes registradas, em média por mil habitantes, em uma determinada região por um período de tempo e é contada de maior para menor.
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (CIA World Factbook - 2014): 51,09/mil (175°). Obs: a taxa de mortalidade infantil refere-se ao número de crianças que morrem no primeiro ano de vida entre mil nascidas vivas em um determinado período, e é contada de menor para maior.
TAXA DE FECUNDIDADE (Nações Unidas - 2015): 4,06 filhos/mulher (36º). Obs: a taxa de fecundidade refere-se ao número médio de filhos que a mulher teria do início ao fim do seu período reprodutivo (15 a 49 anos), e é contada de maior para menor.
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (CIA World Factbook - 2014): 71,5% (173°). Obs: essa taxa refere-se a todas as pessoas com 15 anos ou mais que sabem ler e escrever.
TAXA DE URBANIZAÇÃO (CIA World Factbook - 2014): 50,6% (113°). Obs: essa taxa refere-se a porcentagem da população que mora nas cidades em relação à população total.
MOEDA: Cedi
RELIGIÃO: crenças tradicionais (38%), islamismo (30%), cristianismo (24%, sendo 12,1% de católicos, 4,9% de cristãos africanos, 4,9% de protestantes e 2,1% de anglicanos), outras religiões (8%).
DIVISÃO: as principais subdivisões de Gana denominam-se regiões, que são: Alto Oriental, Alto Ocidental, Região Norte, Brong-Ahafo, Volta, Ashanti, Região Oriental, Região Ocidental, Central e Grande Acra.
Regiões de Gana
FONTE: Moreira, Igor
Mundo da geografia: 8º ano / Igor Moreira; ilustrações Antonio Eder, Divo. Curitiba: Positivo, 2012.

Nenhum comentário:

Postar um comentário