terça-feira, 7 de abril de 2015

A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS MACIÇOS CRISTALINOS ANTIGOS

  O conjunto rochoso dos maciços antigos brasileiros enterra numerosas jazidas de diversos minérios. Minérios são todos os minerais ou associações de minerais, metálicos ou não, que têm grande importância econômica. É o caso do ferro, do manganês, do cobre ou da bauxita. Esses maciços antigos são também chamados de escudos cristalinos.
  O escudo cristalino é uma grande área composta de rochas ígneas ou metamórficas de alta temperatura que surgiram durante a era Pré-Cambriana e se encontram expostas, formando zonas tectonicamente estáveis. Em todos os escudos, a idade das rochas é superior a 570 milhões de anos, chegando até aos 3 bilhões e meio de anos. Compreendem as primeiras formações rochosas terrestres.
Serra Caiada. Localizada no município de Serra Caiada - RN, é a rocha mais antiga das Américas

  No Brasil, os maciços antigos antigos correspondem a cerca de 36% da área total do território brasileiro e são divididos em duas porções: o escudo das Guianas, ao norte da planície Amazônica, e o escudo Brasileiro, na parte centro-oriental do país, cuja grande extensão permite dividi-lo em sete escudos menores ou núcleos, segundo Aziz Nacib Ab'Saber, que são: Sul-Amazônico, Atlântico, Araguaia-Tocantins ou Goiano, Sul-Rio Grandense, Gurupi, Nordestino e Bolívio-Matogrossense.
Mapa da estrutura geológica do Brasil, segundo Ab'Saber
  Nesses escudos são encontrados alguns dos principais minerais metálicos.
FERRO
  A utilização em larga escala do minério de ferro tem início no século XV, quando começam a ser utilizados os altos-fornos. Esses fornos são grandes estruturas verticais que atingem temperaturas muito elevadas, acima dos 1.200°C, mediante a queima do carvão. Essa temperatura é necessária para que o metal contido no minério de ferro assuma forma líquida ou pastosa e, assim, possa ser depositado em moldes e transformados em vários objetos, como ferramentas e máquinas.
  As reservas de minério de ferro são muito abundantes em todo o mundo. Porém, 73% das jazidas desse mineral estão concentradas em apenas cinco países, dentre os quais o Brasil e a Austrália, cujas reservas apresentam teor de ferro mais elevado.
  No Brasil, o minério de ferro é extraído, principalmente, em Minas Gerais, no Pará e no Mato Grosso do Sul.
   Em Minas Gerais, a mineração concentra-se no Quadrilátero Ferrífero. Várias empresas de mineração atuam nessa região, e a maior delas é a Vale, empresa criada em 1942 pelo governo nacional-desenvolvimentista de Getúlio Vargas, com o nome Companhia Vale do Rio Doce, que foi privada em 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Atualmente, a Vale é uma das maiores companhias de mineração do mundo.
  O Quadrilátero Ferrírfero, localizado na porção centro-sul do estado de Minas Gerais e com extensão territorial de aproximadamente 7 mil km², é uma área vizinha a Belo Horizonte formada pelas cidades de Sabará, Rio Piracicaba, Congonhas, Casa Branca, Itaúna, Itabira, Nova Lima, Santa Bárbara, Mariana, Ouro Preto, entre outras.
Mapa da região do Quadrilátero Ferrífero
  A descoberta de ouro nessa área ocorreu no final do século XVII, fato que proporcionou a criação de importantes cidades mineiras, tais como Ouro Preto e Mariana. Também atraiu grandes fluxos migratórios de mineradores, contribuindo para a ocupação do interior do Brasil, visto que nesse período a população se concentrava basicamente nas áreas litorâneas.
  O Quadrilátero Ferrífero continua a sendo a região de maior concentração urbana de Minas Gerais, além de ser uma área de fundamental importância para o desenvolvimento econômico estadual, impulsionando o setor industrial, sobretudo o segmento siderúrgico.
   Dentre os vários minérios extraídos do Quadrilátero Ferrífero estão o ouro, o manganês e o ferro. É a maior região produtora de minério de ferro do Brasil, respondendo por cerca de 60% da produção nacional desse produto.
Mariana - MG. Importante cidade do Quadrilátero Ferrífero
  A intensa exploração desses recursos sem uma devida preocupação ambiental desencadeou uma série de impactos na natureza. Entre os problemas detectados estão a poluição do lençol freático e do solo, perda da biodiversidade, erosões, entre outros.
  Para exportar o minério de ferro extraído do Quadrilátero Ferrífero, a Vale utiliza a Estrada de Ferro Vitória-Minas, cuja administração está sob seu controle. Essa ferrovia escoa o minério até o porto de Tubarão (ES). Ao longo de mais de 900 quilômetros de extensão, a Estrada de Ferro Vitória-Minas atravessa também o chamado Vale do Aço, a mais importante região siderúrgica de Minas Gerais.
Produção de minério de ferro em Mariana - MG
   Para exportar o minério de ferro extraído do Quadrilátero Ferrífero, a Vale utiliza a Estrada de Ferro Vitória-Minas, cuja administração está sob seu controle. Essa ferrovia escoa o minério até o porto de Tubarão (ES). Ao longo de mais de 900 quilômetros de extensão, a Estrada de Ferro Vitória-Minas atravessa também o chamado Vale do Aço, a mais importante região siderúrgica de Minas Gerais.
  A Estrada de Ferro Vitória-Minas, também conhecida pela abreviação EFVM, interliga a Região Metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, a Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. Sua construção teve início no final do século XIX e tinha como objetivo inicial o transporte ferroviário de passageiros e escoar a produção cafeeira do Vale do Rio Doce e Espírito Santo. No entanto, seu foco foi alterado em 1908, passando a visar Itabira e escoar o minério de ferro extraído no município até os complexos portuários capixabas.
Mapa da Estrada de Ferro Vitória-Minas
   A partir da construção da via férrea, estruturaram-se povoados que deram origem a novos municípios, como Coronel Fabriciano e, posteriormente, ao Vale do Aço, cujo crescimento industrial só foi possível pela existência da EFVN, que também passou a servir como forma de escoamento da produção das indústrias locais. Em 1994, a ferrovia alcançou a capital mineira, configurando-se como a única no Brasil a fornecer trens de passageiros com saídas diárias a longa distâncias.
Estrada de Ferro Vitória-Minas, em Itapina - MG
   Existe também o transporte por dutos, chamado mineroduto, ligando Mariana (MG) a Anchieta (ES), com extensão de aproximadamente 400 km e que atravessa 25 municípios. Recentemente foi construído um mineroduto ligando o município de Alvorada de Minas (MG) até o Complexo Portuário do Açu, em São João da Barra (RJ). O comprimento total do duto é de 525 km, passando por 32 municípios. O transporte pelo duto tem uma duração de três dias, e utiliza bombas de alta pressão.
Mineradora Samarco, em Anchieta -ES
  O Vale do Aço concentra várias indústrias siderúrgicas, que também exportam parte de sua produção para a Europa, o Japão e a China, utilizando a ferrovia Vitória-Minas e o porto de Tubarão.
  O Vale do Aço é uma região metropolitana de Minas Gerais formada pelos municípios de Ipatinga, Coronel Fabriciano, Santana do Paraíso e Timóteo, e pelo colar metropolitano, que é composto pelos seguintes municípios: Açucena, Antônio Dias, Belo Oriente, Braúnas, Bugre, Córrego Novo, Dionísio, Dom Cavati, Entre Folhas, Iapu, Ipaba, Jaguaraçu, Joanésia, Marliéria, Mesquita, Naque, Periquito, Pingo-d'Água, São João do Oriente, São José do Goiabal, Sobrália e Vargem Alegre. Foi criada pela lei complementar n° 51, de 30 de dezembro de 1998, e oficializada pela lei complementar n° 90, de 12 de janeiro de 2006. O desenvolvimento e estabelecimento dessa região metropolitana se deve às grandes empresas situadas na região, como a Aperam South America, em Timóteo; a Usiminas, em Ipatinga; e a Cenibra, no município de Belo Oriente.
Mapa da região do Vale do Aço Mineiro
  Outro estado brasileiro que se destaca na produção de minério de ferro é o Pará, onde a extração também é realizada exclusivamente pela Vale. A empresa atua na Serra do Carajás, no sudeste do estado, em plena Amazônia. A extração de ferro em Carajás só se tornou possível depois que o governo brasileiro providenciou uma série de obras de infraestrutura.
  O Projeto Carajás, oficialmente conhecido como Projeto Grande Carajás (PGC), é um projeto de exploração mineral, lançado em 1979 e iniciado em 1980, na mais rica área mineral do planeta, pela Vale. Estende-se por 900 mil km², numa área que corresponde a um décimo do território brasileiro, e que é cortada pelos rios Xingu, Tocantins e Araguaia, e engloba terras do sudeste do Pará, norte do Tocantins e sudoeste do Maranhão. Essa região possui um dos maiores potenciais minerais do Brasil, com imensas jazidas de minério de ferro (20 bilhões de toneladas), manganês (60 milhões de toneladas), cobre (1 bilhão de toneladas), bauxita (40 milhões de toneladas), níquel, cassiterita e ouro.
Mapa do Projeto Grande Carajás
  O PGC tinha como objetivo realizar a exploração integrada dos recursos dessa província mineralógica, considerada a mais rica do mundo, contendo minério de ferro de alto teor, ouro, estanho, bauxita, manganês, níquel, cobre e minérios raros. A vida útil das reservas de minério de ferro, estimada na década de 1980, era de cerca de 500 anos.
  Carajás não se limitou apenas a explorar a mineração; existiam outros projetos agropecuários e de extração florestal, que tinham por objetivo o desenvolvimento da região.
  Para a consolidação desse ambicioso projeto, foi implantada uma importante infraestrutura, que incluiu a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a Estrada de Ferro Carajás e o Porto de Ponta da Madeira, localizado no Porto de Itaqui, em São Luís (MA).
Mapa da Estrada de Ferro Carajás
  A Estrada de Ferro Carajás, que se estende por quase 900 quilômetros e liga a Serra dos Carajás ao porto de Itaqui, em São Luís (MA), é operada pela Vale. Possui 5 estações, 10 paradas e percorre ao todo 892 km ligando os municípios de São Luís, Santa Inês, e Açailândia (MA), MarabáParaubebas (PA).
  Junto com as ferrovias, as condições hídricas dos rios amazônicos (com grande volume de águas) são fundamentais para o escoamento dos minerais extraídos, e também para assegurar a operação da usina de Tucuruí, necessária para o funcionamento das indústrias de transformação de minerais.
Trem da Estrada de Ferro Carajás
  Outra grande obra ligado à exploração de Carajás é a usina hidrelétrica de Tucuruí, no rio Tocantins, que fornece toda a energia necessária para a extração e o transporte do minério.
  A Usina Hidrelétrica de Tucuruí é uma central hidrelétrica localizada no rio Tocantins, no município de Tucuruí, distante cerca de 300 km ao sul de Belém. É a maior usina hidroelétrica totalmente brasileira. Integrante do Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional (SIN), é responsável pelo abastecimento de grande parte das redes da Celpa (no Pará), Cemar (no Maranhão) e da Celtins (no Tocantins).
Usina Hidrelétrica de Tucuruí
  O minério de ferro também é encontrado em abundância no estado do Mato Grosso do Sul, especialmente no município de Corumbá, onde aflora um grande maciço cristalino antigo: o Maciço de Urucum. Ali, o minério de ferro é explorado por duas empresas, a Vale e a Rio Tinto. A produção é quase toda exportada sem qualquer beneficiamento, em estado bruto, ou seja, como o minério se apresentava no momento em que foi extraído. O minério é escoado em grandes barcaças, que descem os rios Paraguai e Paraná, principalmente para a Argentina, o Uruguai e o Paraguai. Apesar de está distante das  grandes siderúrgicas brasileiras, o Maciço de Urucum é uma importante área de extração de minério de ferro.
Mapa da região do Maciço de Urucum
  O Maciço de Urucum ou Morro de Urucum, recebeu este nome pela cor avermelhada de suas terras, que se assemelha ao urucum (fruto do urucuzeiro, do qual se produz o colorau). Está localizado na zona rural de Corumbá, no Mato Grosso do Sul e é famoso por ser a maior e mais culminante formação rochosa do Estado, com altitude de 1.065 metros. Em razão da natureza de suas rochas, o Maciço de Urucum possui grandes reservas minerais, que se destaca o manganês tipo pirolusita e criptomelana, possuindo a maior reserva do Brasil e uma das maiores do mundo, podendo ser extraído mais de 30 milhões de toneladas, e o ferro tipo hematita e itabirita (terceira maior reserva do Brasil).
Maciço de Urucum
MANGANÊS
  O manganês é o segundo minério mais abundante na natureza, mas só se tornou importante no século XIX, quando surgiram as primeiras siderúrgicas. Então passou a ser valorizado como matéria-prima para dar liga aos componentes do aço. É o manganês que faz o ferro se juntar ao carbono do carvão durante o processo de fabricação do aço, nas indústrias siderúrgicas. Cada tonelada de aço exige até 60 kg de manganês. Por isso, 90% do manganês extraído no mundo destina-se à fabricação do aço. Os restantes 5% têm várias aplicações nas indústrias químicas, de cerâmica, elétricas e de fertilizantes.
  A reserva de manganês no Brasil é a quinta maior do mundo e o país é o terceiro maior produtor mundial desse minério, sendo superado apenas pela África do Sul e pelos membros da Comunidade dos Estados Independentes (CEI).
Manganês
  O Quadrilátero Ferrífero abriga grandes jazidas de manganês, e ali a Vale possui algumas usinas que beneficiam esse minério. Entretanto, é no Mato Grosso do Sul que se localiza uma das maiores jazidas  de manganês de alto teor do mundo, no Maciço de Urucum, que também é explorada pela Vale e que beneficia o manganês em uma usina instalada nas proximidades. A maior parte dessa produção é direcionada para países como Japão e Estados Unidos, que importam quase 50% da produção total nacional.
  Outro fator que está presente na região do Maciço de Urucum e que interfere um pouco na produção da região é o transporte, pois a área onde essa reserva se encontra não possui uma rede de transportes eficientes, e o minério é transportado por hidrovias, diminuindo o potencial desse produto.
Produção de manganês em Corumbá - MS
  Outra região que teve uma grande produção de manganês, foi na Serra do Navio, no Amapá. O primeiro relato da presença de manganês no estado do Amapá ocorreu às margens do rio Amapari. Entre 1957 e 1986, o manganês do Amapá formou a principal parcela do minério produzido e exportado pelo Brasil.
  O minério de manganês encontrado na Serra do Navio foi amplamente explorado e levado para o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos, onde permanece estocado.
Produção de manganês no Amapá
MINÉRIO DE ALUMÍNIO (BAUXITA)
  O alumínio não é encontrado na natureza em estado puro. Sua produção depende do refinamento da bauxita, um minério que foi descoberto apenas no século XX.
  O nome bauxita deve-se à localização da jazida onde esse recurso natural foi identificado pela primeira vez, em 1821, em Les Baux, no sul da França.   A primeira vez em que uma indústria produziu alumínio utilizando bauxita foi em 1854, nas proximidades de Paris, na França. Mas nessa época o processo de fabricação desse metal era muito caro. Por isso, sua aplicação ficou restrita a trabalhos luxuosos e artísticos, como estatuetas e placas comemorativas.
  Contudo, desde a descoberta da bauxita, no século XIX, estão se desenvolvendo novas técnicas de produção do metal alumínio, e sua utilização tem aumentado cada vez mais no mundo todo.   A bauxita é o terceiro mineral mais abundante na natureza e mesmo assim tornou-se um recurso natural muito valorizado. Cerca de 90% do minério extraído destina-se à fabricação de alumínio, mas o processo ainda é muito caro. São necessários cinco toneladas de bauxita para produzir uma tonelada de alumínio.
Mineral bauxita
  O Brasil possui a terceira maior reserva de bauxita do mundo. As jazidas desse mineral concentram-se em duas grandes áreas, no Pará e em Minas Gerais, com destaque para o Vale do Rio Trombetas, no Pará, no município de Oriximiná.  O Projeto Trombetas em Oriximiná (PA), faz parte do Projeto Grande Carajás, de onde se extrai a bauxita; Alumar, em São Luís (MA) e Alunorte, em Barcarena (PA), que transformam a bauxita em alumina, primeira etapa da industrialização do alumínio; Albrás, em Barcarena (PA), onde a alumina é transformada em alumínio.
  A exploração desse minério é realizada pela empresa Mineração Rio Norte, de propriedade de uma série de empresas nacionais e estrangeiras que atuam no beneficiamento industrial da bauxita.
Fábrica da Alunorte em Barcarena - PA
  A Albrás e a Alunorte foram criadas a partir da associação entre capitais de empresas nacionais e estrangeiras, principalmente japonesas. Anualmente, milhões de toneladas de alumina e alumínio produzidos por essas empresas são vendidos principalmente para o Japão e a Alemanha e para o mercado interno.
  Parte da produção de bauxita do complexo do Porto de Trombetas segue para o atendimento de complexos metalúrgicos do alumínio instalados no Norte e Nordeste do país (para beneficiamento industrial dessa matéria-prima) e uma outra parte é destinada à exportação.
  Na região foi construído o núcleo Urbano do Rio Trombetas. Esse núcleo conta com toda infraestrutura necessária, como usina de geração de energia, tratamento de água e esgoto, escola, hospital, clubes de lazer, cine-teatro, aeroporto e sistema de comunicação nacional e internacional.
Mapa da produção de bauxita no Pará
  Em Minas Gerais, existem depósitos de bauxita em Poços de Caldas e no leste do estado, nos municípios de Muriaé e São João Nepomuceno.
CASSITERITA
  A cassiterita  é um mineral de estanho. Geralmente opaca, esse minério é translúcido quando em pequenos cristais, com cor púrpura, preta, castanha-avermelhada ou amarela.
  É a principal fonte para a obtenção do estanho, metal usado para produzir chapas finas de aço e folhas de flandres. A maioria da cassiterita provém de depósitos aluviais ou de depósitos do tipo plácer (depósito natural por concentração, normalmente nas curvas dos rios), que contêm os grãos resistentes à erosão.
  A Região Norte é onde se concentram as maiores produções de cassiterita, com destaque para as áreas da Província Mineral de Mapuera no Amazonas (Minas de Pitinga) e da Província Estanífera de Rondônia (Minas de Bom Futuro e Santa Bárbara).
Cassiterita
FONTE: Tamdjian, James Onnig. Estudos de geografia: o espaço geográfico do Brasil, 7° ano / James Onnig Tamdjian, Ivan Lazzari Mendes. - São Paulo: FTD, 2012.

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