A Armênia é uma nação localizada no extremo leste da Europa, próximo à fronteira com o continente asiático. Faz limites com a Turquia a oeste, Geórgia a norte, Azerbaijão a leste, e Irã ao sul, no enclave de Nakhchivan (pertencente ao Azerbaijão). O país é a menor das ex-repúblicas da antiga União Soviética.
O clima da Armênia é predominantemente continental de altitude, com verões secos e ensolarados e temperatura variando entre 22ºC e 36ºC. A elevada temperatura é motivada pela baixa umidade do ar que impera no país. À tarde é comum aparecer brisas, provenientes das montanhas, que ajudam a amenizar a temperatura. A primavera é curta e o outono é longo. Os invernos são frios com bastante neve e temperatura variando entre -10ºC e 5ºC.
A Armênia possui um terreno bastante montanhoso e planáltico, sendo que o ponto mais elevado do país é o Monte Ararat, com 4.905 metros, que se localiza na divisa com a Turquia.
Na Armênia estão as nascentes de alguns rios importantes da Ásia, como o Tigres e o Eufrates e seus afluentes, que se desembocam no Golfo Pérsico, e os rios Kura e Arax, que desaguam no Mar Cáspio. O maior rio da Armênia é o Arax, sendo seus afluentes os rios Akhurian, Hrazdan, Kassakh, Azat, entre outros.
A História da Armênia inclui uma sucessão de fatos que vão desde o seu povoamento até a composição política atual. A Armênia foi um império regional com uma cultura rica nos anos que antecederam o século I d.C.. É povoada desde os tempos pré-históricos e era o suposto local do Jardim do Éden bíblico. Segundo a tradição judaico-cristã, foi no planalto do Ararat que a Arca de Noé encalhou após o Dilúvio.
De 6000 a.C. a 1000 a.C., ferramentas como lanças, machados e pequenos artefatos de cobre, bronze e ferro eram comumente produzidos na Armênia e trocados nas terras vizinhas, onde esses metais eram menos abundantes.
Na Idade do Bronze, muitos Estados floresceram na área da Grande Armênia (ou Armênia histórica), como o Império Hitita (o mais poderoso), o Mitanni, o Hayasa-Azzi, o Nairi e o reino de Urartu, que estabeleceram suas soberanias no planalto Armênio, e contribuíram para formar o povo armênio.
Em 189 a.C., depois da derrota do rei selêucida Antíoco III pelos romanos na Batalha de Magnésia, dois dos seus generais, Artaxias I e Zariadris, fundaram dois reinos com o consentimento de Roma: a Grande Armênia (ou Armênia Superior) e a Pequena Armênia (ou Armênia Inferior, ou Sofena). Em 165 a.C., Artaxias tentou unir, sem sucesso, os dois reinos, tarefa essa que foi realizada pelo seu sucessor, Tigranes II.
A Armênia foi o primeiro país do mundo a adotar o cristianismo como religião oficial, no ano 301 d.C., doze anos antes de Roma. Atualmente, mais de 93% de sua população pratica o cristianismo ortodoxo.
Após o período madeísta (428-636), a Armênia emergiu como Emirado da Armênia, com uma relativa autonomia junto ao Império Árabe, reunindo terras armênias que estavam sob o domínio do Império Bizantino. A principal terra era regulada pelo príncipe da Armênia, reconhecido pelo califa e pelo imperador bizantino. Era parte da divisão administrativa Arminiyya, criada pelos árabes, que incluía partes do que hoje é a Geórgia e da Albânia Caucasiana, e sua capital era a cidade armênia de Dvin. Esse emirado terminou em 884, quando os armênios conseguiram a independência do já enfraquecido Império Árabe.
O Reino da Armênia reemergiu sob a dinastia Bagrátida da Armênia, que durou até 1045. Neste tempo, diversas áreas da Armênia Bagrátida foram separadas como reinos e principados independentes. Nesse mesmo ano, o Império Bizantino conquistou a Armênia Bagrátida e os demais Estados armênios caíram sob o domínio dos bizantinos. Em 1071, os turcos seljúcidas derrotaram os bizantinos e conquistaram a Armênia na batalha de Manziquerta, estabelecendo o Império Seljúcida.
Nos anos 1100, os príncipes da família nobre armênia dos Zacáridas estabeleceram uma semi-independência dos principados armênios do norte e da Armênia oriental, passando a chamar-se Armênia Zacárida.
Durante a década de 1230, o Ilcanato mongol (um dos quatro Estados sucessores do Império Mongol) conquistou o principado dos Zacáridas, assim como o resto da Armênia. Os invasores mongóis vieram seguidos de outras tribos da Ásia Central. Após incessantes invasões - cada uma trazendo muita destruição - o domínio de diversas dinastias, e depois de uma
sucessão de ocupações (parta, romana, árabe, mongol e persa), a Armênia
enfraqueceu substancialmente. Em 1454, o Império Otomano e a Pérsia
Safávida (dinastia xiita iraniana) dividiram a Armênia entre si.
A Armênia tornou-se parte integrante do Império Otomano com o reinado de Selim II (1524 a 1574). A anexação tinha sido iniciada no século anterior, quando Mehmed II ofereceu apoio otomano para iniciar o Patriarcado Armênio de Constantinopla. Esta situação perdurou por 300 anos até a guerra Russo-Turca de 1828-1829, quando a parte oriental do território foi cedida ao Império Russo. A parte restante, conhecida como Armênia Ocidental ou Armênia Otomana, continuou sob o domínio otomano até o final da Primeira Guerra Mundial.
Quando estavam sob o domínio otomano, os armênios tinham uma relativa autonomia dos seus enclaves e com os demais grupos constituintes do império. Porém, os cristãos viviam em um sistema social muçulmano estrito. Os armênios enfrentaram uma discriminação que se intensificou no século XIX. Quando reivindicaram maiores direitos, o sultão Abdul Hamid II, organizou massacres e promoveu a deportação de armênios entre 1894 e 1896, num episódio que ficou conhecido como os "massacres hamidianos".
Quando o Império Otomano entrou em colapso, os Jovens Turcos (coalizão de diversos grupos que tinham em comum o desejo de reformar o governo e a administração do Império Otomano) assumiram o poder em 1908. Os armênios, que viviam em toda a parte do até então Império Otomano, depositaram as esperanças no Comitê para a União e o Progresso, criado pelos Jovens Turcos.
Com o advento da Primeira Guerra Mundial, o Império Otomano e o Império Russo ocuparam o Cáucaso durante a "Campanha Persa". O novo governo turco começou a suspeitar dos armênios, sobretudo por causa do grande número de voluntários armênios no exército do Império Russo. Em 24 de abril de 1915, os otomanos prenderam e exterminaram cerca de 600 intelectuais armênios, e as autoridades otomanas começaram a deportar e perseguir os habitantes armênios que viviam na península da Anatólia. Nesse período começou uma onda de massacres que ficou conhecido como "genocídio armênio", onde mais de 1,5 milhão de armênios foram mortos ou levados para os campos de concentração, numa verdadeira onda de limpeza étnica. Com esse genocídio, a Armênia Ocidental foi devastada e despovoada, e o povo armênio perdeu inúmeras riquezas e tesouros culturais de valor incalculável.
Com o fim da Primeira Guerra Mundial, a desintegração do Império Otomano e o colapso do Império Russo, foi criada a República Democrática da Armênia, em 1918. Em 1920, a Armênia e as forças nacionalistas turcas se enfrentaram na Guerra Turco-Armênia, um violento conflito que culminou com o Tratado de Alexandropol, no qual os armênios entregaram a maior parte das armas e suas terras para os turcos. Ao mesmo tempo, a Armênia foi invadida pelo Exército Vermelho soviético.
Em 1922, a Armênia tornou-se uma das repúblicas que formavam a União Soviética, como parte da República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana, que englobava também a Geórgia e o Azerbaijão. Essa república existiu até 1936, quando foi dividida em três repúblicas distintas: República Socialista Soviética da Armênia, República Socialista Soviética do Azerbaijão - que incluía a região autônoma de Nagorno-Karaback -, e a República Socialista Soviética da Geórgia.
A década de 1980 foi marcada pela tensão desenvolvida entre a Armênia e o Azerbaijão sobre o território de Nagorno-Karabakh.
Em 1991, com a desintegração da União Soviética, a Armênia restabeleceu sua independência, sendo a primeira república não-báltica a se desassociar da antiga URSS. Os primeiros anos pós-soviéticos foram assolados por dificuldades econômicas, bem como pelo começo repentino em grande escala do confronto armado entre a Armênia e o Azerbaijão pela região de Nagorno-Karabakh. Essa guerra terminou após um cessar-fogo intermediado pela Rússia estabelecido em 1994. Nesse acordo, 14% das terras de Nagorno-Karabakh que pertenciam ao Azerbaijão passaram para o território da Armênia.
Na década de 1990, o país passou por uma grande crise econômica, principalmente devido ao conflito com seu vizinho Azerbaijão, pelo controle do território de Nagorno-Karabakh, situado no Azerbaijão, mas com população de maioria armênia.
Depois de 2002, o país passou por um grande crescimento econômico, em grande parte baseado no setor de construção civil e no setor de serviços. Como sua economia estava muito dependente do exterior, a crise de 2008 atingiu o país de maneira intensa. Em 2009, o PIB armênio teve uma redução de mais de 14%.
Os principais recursos minerais do país são cobre, zinco, ouro, chumbo, molibdênio, prata e ferro. A maior parte da energia é produzida com combustível importada da Rússia, principalmente o gás natural e combustível nuclear. Pequenas quantidades de carvão mineral e petróleo produzidas na Armênia são suficientes para abastecer o país.
Na agricultura, os principais produtos cultivados no país são: batata, legumes e verduras, trigo, cevada, uva e maçã. Na pecuária, destacam-se as criações de bovinos, suínos, ovinos e aves.
GEOGRAFIA
A Armênia é um pequeno país situado na região do Cáucaso. Essa cadeia montanhosa cobre a maior parte do seu território, o que dá ao país uma paisagem acidentada. No centro do território fica o lago Sevan, um dos lagos de maior altitude do planeta, situado a cerca de 2 mil metros acima do nível do mar.Lago Sevan - Armênia |
A Armênia possui um terreno bastante montanhoso e planáltico, sendo que o ponto mais elevado do país é o Monte Ararat, com 4.905 metros, que se localiza na divisa com a Turquia.
Na Armênia estão as nascentes de alguns rios importantes da Ásia, como o Tigres e o Eufrates e seus afluentes, que se desembocam no Golfo Pérsico, e os rios Kura e Arax, que desaguam no Mar Cáspio. O maior rio da Armênia é o Arax, sendo seus afluentes os rios Akhurian, Hrazdan, Kassakh, Azat, entre outros.
A História da Armênia inclui uma sucessão de fatos que vão desde o seu povoamento até a composição política atual. A Armênia foi um império regional com uma cultura rica nos anos que antecederam o século I d.C.. É povoada desde os tempos pré-históricos e era o suposto local do Jardim do Éden bíblico. Segundo a tradição judaico-cristã, foi no planalto do Ararat que a Arca de Noé encalhou após o Dilúvio.
De 6000 a.C. a 1000 a.C., ferramentas como lanças, machados e pequenos artefatos de cobre, bronze e ferro eram comumente produzidos na Armênia e trocados nas terras vizinhas, onde esses metais eram menos abundantes.
Na Idade do Bronze, muitos Estados floresceram na área da Grande Armênia (ou Armênia histórica), como o Império Hitita (o mais poderoso), o Mitanni, o Hayasa-Azzi, o Nairi e o reino de Urartu, que estabeleceram suas soberanias no planalto Armênio, e contribuíram para formar o povo armênio.
Parque aquático em Erevan |
A Armênia foi o primeiro país do mundo a adotar o cristianismo como religião oficial, no ano 301 d.C., doze anos antes de Roma. Atualmente, mais de 93% de sua população pratica o cristianismo ortodoxo.
Após o período madeísta (428-636), a Armênia emergiu como Emirado da Armênia, com uma relativa autonomia junto ao Império Árabe, reunindo terras armênias que estavam sob o domínio do Império Bizantino. A principal terra era regulada pelo príncipe da Armênia, reconhecido pelo califa e pelo imperador bizantino. Era parte da divisão administrativa Arminiyya, criada pelos árabes, que incluía partes do que hoje é a Geórgia e da Albânia Caucasiana, e sua capital era a cidade armênia de Dvin. Esse emirado terminou em 884, quando os armênios conseguiram a independência do já enfraquecido Império Árabe.
Reino da Armênia |
Nos anos 1100, os príncipes da família nobre armênia dos Zacáridas estabeleceram uma semi-independência dos principados armênios do norte e da Armênia oriental, passando a chamar-se Armênia Zacárida.
Mosteiro de Khor Virap - Armênia |
A Armênia tornou-se parte integrante do Império Otomano com o reinado de Selim II (1524 a 1574). A anexação tinha sido iniciada no século anterior, quando Mehmed II ofereceu apoio otomano para iniciar o Patriarcado Armênio de Constantinopla. Esta situação perdurou por 300 anos até a guerra Russo-Turca de 1828-1829, quando a parte oriental do território foi cedida ao Império Russo. A parte restante, conhecida como Armênia Ocidental ou Armênia Otomana, continuou sob o domínio otomano até o final da Primeira Guerra Mundial.
Paisagem da Armênia |
Quando o Império Otomano entrou em colapso, os Jovens Turcos (coalizão de diversos grupos que tinham em comum o desejo de reformar o governo e a administração do Império Otomano) assumiram o poder em 1908. Os armênios, que viviam em toda a parte do até então Império Otomano, depositaram as esperanças no Comitê para a União e o Progresso, criado pelos Jovens Turcos.
Kapan - Armênia |
Corpos de armênios assassinados pelos turcos em 1915 |
Em 1922, a Armênia tornou-se uma das repúblicas que formavam a União Soviética, como parte da República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana, que englobava também a Geórgia e o Azerbaijão. Essa república existiu até 1936, quando foi dividida em três repúblicas distintas: República Socialista Soviética da Armênia, República Socialista Soviética do Azerbaijão - que incluía a região autônoma de Nagorno-Karaback -, e a República Socialista Soviética da Geórgia.
República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana |
Em 1991, com a desintegração da União Soviética, a Armênia restabeleceu sua independência, sendo a primeira república não-báltica a se desassociar da antiga URSS. Os primeiros anos pós-soviéticos foram assolados por dificuldades econômicas, bem como pelo começo repentino em grande escala do confronto armado entre a Armênia e o Azerbaijão pela região de Nagorno-Karabakh. Essa guerra terminou após um cessar-fogo intermediado pela Rússia estabelecido em 1994. Nesse acordo, 14% das terras de Nagorno-Karabakh que pertenciam ao Azerbaijão passaram para o território da Armênia.
Região de Nagorno-Karabakh |
ECONOMIA
A economia da Armênia depende, em grande parte, de pesados auxílios estrangeiros, além da agropecuária, do setor mineral e das indústrias de alimentos e bebidas. Antes da sua independência, a economia era bastante dependente das indústrias de base, como químicas, eletrônicas, maquinarias, alimentos, borracha sintética e têxtil, porém a falta de investimentos nessas indústrias contribuíram para que muitas delas ficassem sucateadas, obrigando-as a fecharem suas portas.Na década de 1990, o país passou por uma grande crise econômica, principalmente devido ao conflito com seu vizinho Azerbaijão, pelo controle do território de Nagorno-Karabakh, situado no Azerbaijão, mas com população de maioria armênia.
Depois de 2002, o país passou por um grande crescimento econômico, em grande parte baseado no setor de construção civil e no setor de serviços. Como sua economia estava muito dependente do exterior, a crise de 2008 atingiu o país de maneira intensa. Em 2009, o PIB armênio teve uma redução de mais de 14%.
Catedral de Etchmiadzin, em Vagharshapat - Armênia |
Na agricultura, os principais produtos cultivados no país são: batata, legumes e verduras, trigo, cevada, uva e maçã. Na pecuária, destacam-se as criações de bovinos, suínos, ovinos e aves.
Criação de cabras e ovelhas na Armênia |
ALGUNS DADOS SOBRE A ARMÊNIA
NOME OFICIAL: República da ArmêniaCAPITAL: Yerevan
Visão noturna de Yerevan |
LÍNGUA OFICIAL: armênio
GOVERNO: República Semipresidencialista
FORMAÇÃO E INDEPENDÊNCIA:
Data Tradicional: 11 de agosto de 2492 a.C.
Nairi: 1200 a.C.
Urartu: 840 a.C.
Dinastia Orôntida: 560 a.C.
Reino da Armênia: 190 a.C.República Democrata da Armênia: estabelecida em 28 de maio de 1918
Independência da União Soviética: 23 de agosto de 1990 (declarada);
21 de setembro de 1991 (reconhecida)
25 de dezembro de 1991 (finalizada)
LOCALIZAÇÃO: Europa Oriental
ÁREA: 29.800 km² (139º)
POPULAÇÃO (ONU - Estimativa 2014): 3.068.586 habitantes (135º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 102,97 hab./km² (74º)
CIDADES MAIS POPULOSAS (Estimativa 2014):
Yerevan: 1.256.452 habitantes
Yerevan - capital e maior cidade da Armênia |
Guiumri - segunda maior cidade da Armênia |
Vanadzor - terceira maior cidade da Armênia |
IDH (ONU - 2014): 0,730 (87º)
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2012): 74,4 anos (96º)
CRESCIMENTO VEGETATIVO (ONU - 2005-2010): -0,21% (214º)
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (CIA World Factbook - 2013): 26,17/mil (111º). Obs: essa mortalidade refere-se ao número de crianças que morrem antes de completar 1 ano de idade, e é contada de menor para maior.
TAXA DE FECUNDIDADE (CIA World Factbook - 2014): 1,64 filhos/mulher (177º). Obs: essa taxa refere-se ao número médio de filhos que a mulher teria do início até o fim do seu período reprodutivo (15 a 49 anos) e é contada de maior para menor.
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (CIA World Factbook - 2013): 99,6% (22º). Obs: essa taxa refere-se a todas as pessoas com 15 anos ou mais que sabem ler e escrever.
TAXA DE URBANIZAÇÃO (Pnud - 2010/2011): 64% (77°)
PIB PER CAPITA (Fundo Monetário Internacional - FMI - 2013): US$ 3.208 (120°)
MOEDA: Dram Armênio
RELIGIÃO: cristãos ortodoxos (93,2%), outras religiões cristãs (2,8%), sem religião ou ateus (2,4%), islâmicos (1,6%).
Catedral de Etchmiadzin |
Mapa da subdivisão da Armênia |
FONTE: Sampaio, Fernando dos Santos. Para viver juntos: geografia, 9° ano: ensino fundamental / Fernando dos Santos Sampaio, Marlon Clóvis de Medeiros. - 3. ed. - São Paulo: Edições SM, 2012. - (Para viver juntos).