Localizada na península da Escandinávia, a Suécia é o país nórdico com o maior número de habitantes. A maior parte de sua população localiza-se no sul do país, onde se concentra a maior parte das indústrias e da agricultura. No norte, de clima mais rigoroso, predomina a exploração florestal, com um número menor de pessoas.
A Suécia chegou a ser um dos Estados mais poderosos da Europa no século XVIII. É uma democracia parlamentar e tem sido um país neutro, não participando nem da Primeira Guerra nem da Segunda Guerra Mundial. Desempenha papel importante na política mundial, como negociadora em disputas internacionais.
Foi o país que teve o modelo mais radical de Estado do bem-estar social, sendo considerada uma via intermediária entre o socialismo e o capitalismo.
Seus grandes bosques são a base da indústria papeleira e madeireira, responsável por mais de 20% de suas exportações. Mesmo com o desemprego elevado, seus habitantes têm um dos níveis de vida mais elevados da Europa, pois ainda possuem um amplo sistema de proteção social e serviços públicos.
Representação dos vikings |
HISTÓRIA DA SUÉCIA
A Suécia tem uma das histórias mais extensas e interessantes da Europa. A sua história se remonta a 14.000 anos atrás. Descobertas arqueológicas comprovam que a área hoje compreendida pela Suécia já era povoada durante a Idade da Pedra, quando o gelo resultante da última glaciação recuou. Aparentemente, os primeiros habitantes eram povos caçadores e coletores que viviam da pesca no Mar Báltico. Algumas evidências apontam que o sul da Suécia era densamente povoado durante a Idade do Bronze, pois aí foram encontradas ruínas de grandes comunidades comerciais.
No ano 12.000 a.C., estabeleceram-se os primeiros momentos desta região que são conhecidos, com a chegada dos caçadores durante o Paleolítico Superior. Nos anos subsequentes, a resolução de muitas tribos desta região foi crescendo, levando ao desenvolvimento de muitos núcleos de populações, que contribuíram para a construção de megalíticos, como as famosas Pedras de Ale. Durante a Idade do Bronze, a Suécia foi um grande exportador de bronze para a Europa.
Ales Stenar ou Pedras de Ale, na Suécia |
Durante o auge do Império Romano, a região da Suécia foi ameaçada de invasão pelos romanos, mas as emboscadas dos suecos e o clima dificultaram a invasão romana.
No século II d.C., a agricultura e a pecuária foram as principais atividades econômicas desenvolvidas na Suécia, principalmente no sul, onde o clima era mais propício para essas atividades.
No século VIII, os suecos passaram a ser conhecidos como os vikings da Europa do Norte, um povo feroz que estendia seu império da península da Escandinava até a direção dos países do Báltico, Rússia e do Mar Negro. Durante os séculos IX e X, a cultura viking prosperou na Suécia, principalmente por meio do comércio.
Cidades vikings da Escandinávia |
No século XIV, os três estados escandinavos (Noruega, Suécia e Dinamarca) se uniram sob um único monarca. Essa união ficou conhecida como União de Kalmar, que começou com uma união pessoal, quando o rei Valdemar IV da Dinamarca, resolveu casar sua filha Margarida com o rei Haquino VI da Noruega. Essa união dos três estados escandinavos ocorreu em 1397, com a morte de Haquino e a vitória da Noruega e da Dinamarca sobre a Suécia, ficando esses três reinos sob a hegemonia dinamarquesa, tendo como soberana a rainha Margarida I.
União de Kalmar |
Em 1523, após longas lutas pela independência, a Suécia separou-se da União de Kalmar e elegeu como soberano Gustavo I, líder da luta antidinamarquesa, deixando essa união sendo composta apenas por Noruega e Dinamarca. Em 1814, a Noruega separou-se da Dinamarca e passou a pertencer à coroa sueca até 1905, quando declarou sua independência.
No século XVI, nasce o conhecido Império Sueco, transformando o país numa potência europeia. Era um país pobre, escassamente povoado, mas mesmo assim conseguiu ter um grande crescimento econômico e militar. Esse império surgiu após a assinatura do Tratado de Roskilde, em 26 de fevereiro de 1658, quando a Suécia derrotou as tropas do rei Frederico III da Dinamarca e Noruega.
O Império Sueco após a assinatura do Tratado de Roskilde, em 1658
Suécia
Condado de Kexholm
Ingria Sueca
Estônia Sueca
Livônia
Domínios alemães
Scania, Gotland, Bohuslän
Tromdheim
Härjedalen
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No século XVII a Suécia tornou-se uma das principais potências europeias devido a participação na Guerra dos Trinta Anos, iniciada pelo Rei Gustavo Adolfo II. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), foi uma série de guerras que diversas nações europeias travaram entre si, especialmente na Alemanha, por causa de rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais.
As rivalidades entre católicos e protestantes e assuntos constitucionais germânicos foram gradualmente transformados numa luta europeia. A Suécia e a França buscavam diminuir a força da dinastia dos Habsburgos, que governavam a Áustria. As hostilidades entre os países causaram sérios problemas econômicos e populacionais na Europa Central. Essa guerra chegou ao fim após a assinatura de alguns tratados, no ano de 1648, que ficou conhecido como Paz de Vestfália.
Mapa da Europa em 1648, após o Tratado de Vestfália |
No século XVIII, a posição de potência europeia sueca começou a desmoronar após a derrota na Grande Guerra do Norte. Essa guerra foi travada entre uma coligação composta pelo Império Russo, Reino da Dinamarca e Noruega e a Saxônia-Polônia, de um lado, e o Império Sueco, do outro. A guerra começou após um ataque coordenado pela coligação anti-sueca em 1700 e teve fim em 1721 com a assinatura dos Tratados de Nystad e de Estocolmo. Essa guerra provocou o fim do Império Sueco, com a separação, em 1809, da parte oriental da Suécia e a criação da Finlândia, como um grão-ducado russo.
No século XIX, a Suécia renunciou de suas províncias do norte da Alemanha a favor do país em troca de parte da Noruega por meio do Tratado de Kiel. De acordo com esse tratado, o reino dinamarquês, que foi um dos grandes perdedores nas Guerras Napoleônicas, cedeu o Reino da Noruega para a Suécia em troca dos territórios suecos na Pomerânia. A soberania sobre a Pomerânia passou para a Prússia, e a Noruega declarou-se independente. Esse tratado não incluiu as possessões ex-norueguesas da Groenlândia, da Islândia e da Ilhas Faroe, que permaneceram sob o controle dinamarquês.
Divisão do antigo reino da Dinamarca pelo Tratado de Kiel |
Na época contemporânea, a paz proporcionou um grande desenvolvimento econômico no país. No século XIX, surgiu vários movimentos sociais e sindicais na Suécia, processo este ligado ao desenvolvimento industrial e a proliferação de fábricas.
Durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, a Suécia manteve-se neutra, bem como durante a Guerra Fria, não participando de alianças militares. Essa neutralidade beneficiou o país, principalmente por causa da procura por aço, rolamentos, fósforo e pasta de papel. A prosperidade pós-guerra possibilitou a implementação de políticas de proteção social na Suécia moderna.
A Suécia continua a ser um país não-alinhado militarmente, apesar de participar de alguns exercícios militares conjuntos com a Otan e alguns outros países, além de cooperar com países europeus na área de tecnologia de defesa.
Mais recentemente, participou de operações militares no Afeganistão e em operações de paz em Kosovo, Bósnia-Herzegovina e no Chipre.
Em 13 de novembro de 1993, após um referendo aprovado por 52% da população, a Suécia aderiu à União Europeia, ingressando nesse bloco econômico no dia 1º de janeiro de 1995.
A região de Norrland localiza-se no centro-norte da Suécia. É uma área de montanhas e florestas que cobre cerca de 59% do território sueco. Essa região está localizada na metade norte da Suécia, fazendo divisa ao sul com a região histórica de Svealand, a oeste e a noroeste com a Noruega e no nordeste com a Finlândia.
Com exceção das áreas costeiras, Norrland é pouco povoada, abrigando apenas 12% da população da Suécia. Norrland é conhecida por sua natureza: grandes florestas, rios, e áreas intactas, sendo a principal reserva de recursos vegetais do país. A maioria da população vive em áreas rurais e pequenas vilas.
A região de Svealand encontra-se no centro-sul da Suécia. É uma extensa zona plana na parte oriental e de terras altas no setor ocidental, é arenosa e contém mais de 90 mil lagos. A paisagem é bastante diversificada, com a presença de florestas de faias e carvalhos no sul e áreas quase desprovidas de árvores no norte da região. Durante o verão há uma sinfonia de cores na paisagem, com brejos, liquens e musgos. Nas áreas selvagens aves migratórias disputam o espaço com alces, veados e renas.
A região de Götaland está localizada no sul da Suécia. É composta por florestas profundas e suas áreas costeiras são relativamente planas, consistindo de arquipélagos e praias arenosas. As duas maiores ilhas da Suécia (Gotland e Öland) estão incluídas nessa região, bem como os dois maiores lagos do país (Värnern e Vätern).
Apesar de sua latitude setentrional, grande parte da Suécia possui um clima temperado, influenciado principalmente pela corrente do Golfo. Nas montanhas do norte da Suécia predomina um clima sub-ártico. Ao norte, área do Círculo Polar Ártico, o clima predominante é o polar, caracterizado por temperaturas baixíssimas durante o inverno e temperaturas que não ultrapassam os 10°C no verão. Durante o verão nessa parte do país ocorre o chamado "sol da meia-noite", onde o Sol não se põe no horizonte durante grande parte do verão. Já durante o inverno ocorre o contrário, onde o Sol não aparece em grande parte dessa estação.
A leste da Suécia, estendem-se o mar Báltico e o golfo de Bótnia, aumentando a linha de costa do país e contribuindo para amenizar o clima. No oeste surge a cadeia montanhosa dos Alpes Escandinavos, barreira natural entre a Noruega e a Suécia. No país existe muitos lagos, muitos deles, principalmente no oeste, são na forma de fiordes. Os fiordes são entradas de mar entre as montanhas. O ponto culminante do país é a montanha Kebnekaise, com 2.117 metros acima do nível do mar.
A economia sueca é mista, orientada para a exportação com um sistema de distribuição moderno, excelente comunicação interna e externa e uma força de trabalho bastante qualificada. O principal setor econômico do país é o de serviços, principalmente de telecomunicações e tecnologias da informação. Os seus principais recursos naturais de exportação são a hidreletricidade, a madeira e o minério de ferro. As indústrias de telecomunicações, automobilísticas e farmacêuticas são de grande importância para a economia do país. Devido grande parte de suas terras serem impróprias para a agricultura, esse setor representa apenas 2% do PIB.
Em termos de estrutura, a economia sueca é caracterizada por uma grande indústria transformadora intensiva em conhecimento e orientada para a exportação. O país é sede de importantes empresas transnacionais. Dentre as transnacionais suecas destacam-se: Atlas Copco (produtora de compressores e equipamentos de mineração e da indústria de automóveis), H & M (loja de roupas e cosméticos), Ericsson (equipamentos de telefonia fixa e móvel), Electrolux (eletrodomésticos), Scania (caminhões, ônibus e motores diesel), Volvo (ônibus e caminhões) e SAAB (aeroespacial e defesa militar).
O Fórum Econômico Mundial classificou a Suécia em 2013-2014 como a 6ª economia mais competitiva do mundo no Índice de Competitividade Global. Os principais parceiros comerciais da Suécia são: Alemanha, Estados Unidos, Noruega, Reino Unido, Dinamarca e Finlândia.
A Suécia dispõe hoje de um extensivo programa de bem-estar social. Os serviços públicos como saúde e educação estão entre os mais elogiados do planeta. A sociedade sueca é a mais igualitária do mundo. Consequência disso é o fato do país a ter um dos IDHs mais elevados do planeta.
A população da Suécia está em processo contínuo e profundo de envelhecimento. Os gastos com saúde e previdência, que já são altos, tende cada vez a aumentar. Uma elevação das taxas de impostos, opção teórica para solucionar o problema, é considerada inoportuna, pois a Suécia já possui uma das maiores cargas tributárias do mundo.
Apesar das reformas na década de 1990, a política fiscal sueca ainda não é considerada ideal. O governo tem ampla participação na economia e os serviços públicos exigirão mais recursos para os idosos no futuro. Contenção de gastos, privatizações, aumento da produtividade e da eficiência governamental são algumas das possibilidades para a superação deste problema. Mas a Suécia é um país que empenha em manter o bem-estar social e a proteção dos trabalhadores que foi historicamente conquistada.
Para isso, o governo busca constante diálogo com a população para que todos os setores saiam ganhando e o conjunto social continue sendo prioridade e exemplo para os demais países que pensam em construir uma nação autossuficiente.
Com o envelhecimento da população, o mercado de trabalho sueco enfrenta problemas por falta de oferta de mão de obra. Para tentar resolver esse problema, o governo sueco vem dando apoio e incentivo aos estudantes imigrantes para manter a estabilidade social e a garantia de crescimento.
Em 13 de novembro de 1993, após um referendo aprovado por 52% da população, a Suécia aderiu à União Europeia, ingressando nesse bloco econômico no dia 1º de janeiro de 1995.
Países que ingressaram na União Europeia em 1995 |
GEOGRAFIA DA SUÉCIA
Geograficamente, a Suécia está tradicionalmente dividida em três regiões: Norrland, Svealand e Götaland.A região de Norrland localiza-se no centro-norte da Suécia. É uma área de montanhas e florestas que cobre cerca de 59% do território sueco. Essa região está localizada na metade norte da Suécia, fazendo divisa ao sul com a região histórica de Svealand, a oeste e a noroeste com a Noruega e no nordeste com a Finlândia.
Com exceção das áreas costeiras, Norrland é pouco povoada, abrigando apenas 12% da população da Suécia. Norrland é conhecida por sua natureza: grandes florestas, rios, e áreas intactas, sendo a principal reserva de recursos vegetais do país. A maioria da população vive em áreas rurais e pequenas vilas.
Paisagem de Norrland |
Paisagem de Svealand |
Paisagem de Götaland |
Fenômeno do sol da meia-noite em Kiruna, Suécia |
Monte Kebnekaise - ponto culminante da Suécia |
ECONOMIA
A economia da Suécia é uma das que mais se destacam na Europa. Após um período de recessão, aumento do desemprego e altas taxas de inflação no início da década de 1990, a Suécia retomou o seu crescimento por meio de ajustes fiscais e dinamização da economia. Atualmente, o país ocupa a terceira posição no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.A economia sueca é mista, orientada para a exportação com um sistema de distribuição moderno, excelente comunicação interna e externa e uma força de trabalho bastante qualificada. O principal setor econômico do país é o de serviços, principalmente de telecomunicações e tecnologias da informação. Os seus principais recursos naturais de exportação são a hidreletricidade, a madeira e o minério de ferro. As indústrias de telecomunicações, automobilísticas e farmacêuticas são de grande importância para a economia do país. Devido grande parte de suas terras serem impróprias para a agricultura, esse setor representa apenas 2% do PIB.
Arranha-céu na cidade de Malmö - símbolo de modernidade do país |
Sede da Ericsson em Estocolmo - Suécia |
A Suécia dispõe hoje de um extensivo programa de bem-estar social. Os serviços públicos como saúde e educação estão entre os mais elogiados do planeta. A sociedade sueca é a mais igualitária do mundo. Consequência disso é o fato do país a ter um dos IDHs mais elevados do planeta.
A população da Suécia desfruta uma das melhores qualidade de vida do planeta |
DESAFIOS DA SUÉCIA
Embora ocupe uma situação privilegiada no cenário internacional, a Suécia tem alguns obstáculos a enfrentar para continuar em crescimento e manter o bem-estar de sua população.A população da Suécia está em processo contínuo e profundo de envelhecimento. Os gastos com saúde e previdência, que já são altos, tende cada vez a aumentar. Uma elevação das taxas de impostos, opção teórica para solucionar o problema, é considerada inoportuna, pois a Suécia já possui uma das maiores cargas tributárias do mundo.
Assim como em várias partes do mundo, o envelhecimento da população está trazendo sérios problemas para a Suécia |
Para isso, o governo busca constante diálogo com a população para que todos os setores saiam ganhando e o conjunto social continue sendo prioridade e exemplo para os demais países que pensam em construir uma nação autossuficiente.
Com o envelhecimento da população, o mercado de trabalho sueco enfrenta problemas por falta de oferta de mão de obra. Para tentar resolver esse problema, o governo sueco vem dando apoio e incentivo aos estudantes imigrantes para manter a estabilidade social e a garantia de crescimento.
Em algumas cidades da Suécia, as crianças suecas já são minoria em relação às crianças imigrantes |
ALGUNS DADOS DA SUÉCIA
LÍNGUA OFICIAL: sueco
GOVERNO: Monarquia Constitucional
FORMAÇÃO:
Consolidação: Pré-história
GENTÍLICO: sueco
LOCALIZAÇÃO: Península Escandinava - Europa Setentrional
ÁREA: 450.295 km² (55º)
POPULAÇÃO (ONU - Estimativa 2013): 9.045.389 habitantes (86º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 20,08 hab./km² (164º)
MAIORES CIDADES (Estimativa 2013):
Estocolmo: 1.423.213 habitantes
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE GLOBAL (Fórum Econômico Mundial2013-2014): 5,42 (6º)GOVERNO: Monarquia Constitucional
FORMAÇÃO:
Consolidação: Pré-história
GENTÍLICO: sueco
LOCALIZAÇÃO: Península Escandinava - Europa Setentrional
ÁREA: 450.295 km² (55º)
POPULAÇÃO (ONU - Estimativa 2013): 9.045.389 habitantes (86º)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 20,08 hab./km² (164º)
MAIORES CIDADES (Estimativa 2013):
Estocolmo: 1.423.213 habitantes
Estocolmo - capital e maior cidade da Suécia |
PIB (FMI - 2013): U$ 520,256 bilhões (21º)
IDH (ONU - 2012): 0,916 (7º)
EXPECTATIVA DE VIDA (ONU - 2005/2010): 80,88 anos (8º)
CRESCIMENTO VEGETATIVO (ONU - 2005-2010): 0,45% ao ano (168º)
MORTALIDADE INFANTIL (CIA World Factbook - 2012): 2,56/mil (4º)
TAXA DE URBANIZAÇÃO (CIA World Factbook - 2011): 85% (25º)
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO (Pnud - 2009/2010): 99% (19º)
PIB PER CAPITA (FMI - 2011): U$ 56.956 (8º)
MOEDA: Coroa Sueca
RELIGIÃO: até 1 de janeiro de 2000 a Igreja foi parte do Estado da Suécia e até essa data todos os suecos eram considerados membros da Igreja Luterana. Em 2012, cerca de 84,5% dos suecos pertenciam a Igreja Luterana da Suécia, 2,5% de católicos, 1% de cristãos evangélicos pentecostais, e 12% praticavam outras religiões.
Catedral de Uppsala |
Condados da Suécia |
FONTE: Sampaio, Fernando dos Santos. Para viver juntos: geografia, 9º ano: ensino fundamental / Fernando dos Santos Sampaio, Marlon Clóvis de Medeiros. - 3. ed. - São Paulo: Edições SM, 2012. - (Para viver juntos).
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