quinta-feira, 7 de junho de 2012

O AQUECIMENTO GLOBAL É UMA FARSA

  O aquecimento global não passa de uma farsa montada por grandes grupos financeiros que dominam a economia mundial. E mais: não há indícios científicos que comprovem essa teoria. Ao invés de aquecimento, o planeta começou a entrar numa fase de resfriamento, que deve durar 20 anos. O resfriamento provocará a redução das chuvas, o aumento de geadas no sul do Brasil e até 20% de secas na Amazônia.
  O autor da polêmica idaia, também defendida por poucos estudiosos é o doutor em Meteorologia pela Universidade de  Wiscosin (EUA) e representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial, o brasileiro Luiz Carlos  Baldicero Molin.
Luiz Carlos  Baldicero Molin
  Molin vê contradições na comunidade científica, mas não se diz disposto a encampar 'mentiras' como a do aquecimento global, que para ele, acabou em 1998, como concordam outros 'cientistas independentes'. Ele cita o caso de Robert Carter, investigador do Laboratório Geofísico da Universidade James Cook, da Austrália, que comparou resultados obtidos com cilindros de gelo da Antártida e da Groenlândia e sedimentos marinhos da plataforma da Nova Zelândia. De acordo com as análises efetuadas, Carter concluiu que o 'aquecimento global' atingiu o pico em 1998. Desde então há uma tendência de queda das temperaturas médias do planeta.
  Em termos de radiação (aquecimento) a taxa de aumento entre 1993 e 2005 foi de +0,33 W/m². Já a taxa de arrefecimento (esfriamento) entre 2003 e 2005 foi de -1,01 W/m². O oceano de onde foram retirados os sedimentos esfriou entre 2004-2005.
Antártica - a principal área de pesquisas sobre o aquecimento global
PACÍFICO
  O termômetro da temperatura global é o oceano Pacífico, que ocupa 35% da superfície terrestre. Ele passa 30 anos aquecendo suas águas e outros 30, resfriando. De 1977 a 1998, o oceano esteve mais quente. Esse período coincide com o aumento da temperatura média do planeta. Mas, desde 1999, o Pacífico dá sinais de que está esfriando. Como o Sol também vai produzir menos energia, a conclusão de Molin é uma só: 'Nos próximos 20 anos acontecerá o período de resfriamento da Terra'.
  A prova de que esse resfriamento já está chegando são os invernos do sul do Brasil e da América do Sul, que estão sendo mais rigorosos. Os pequisadores que trabalham com pesquisas em agronomia, relataram que em locais como São Joaquim (SC), hoje é comum a temperatura atingir 12°C abaixo de zero. 'Como é que está havendo aquecimento global se os invernos nas regiões temperadas estão sendo cada vez mais rigorosos?', questiona Molin. Ele mesmo produziu um mapa climático provando que, em média, as temperaturas no Centro e Norte da Argentina estão a cada ano ficando sete graus abaixo do normal entre julho e agosto. Isso só está acontecendo por causa do resfriamento.
São Joaquim (SC) durante o inverno
  Com o resfriamento, haverá uma redução da cobertura de nuvens. Se isso ocorre, entra mais radiação solar e a sensação de quem está na superfície é de temperaturas mais altas. Fora dos trópicos, como nos Estados Unidos, Canadá, Europa e Ásia, as populações irão sofrer mais como resfriamento nos próximos 20 anos. Em relação ao consumo de petróleo e à queima de combustíveis fósseis no ar, o Brasil é o 16° colocado, porque grande parte do nosso consumo de energia sai de hidrelétricas. Mas, se o país adicionar a isso a queima de florestas saltamos para o quarto lugar, segundo os defensores do aquecimento global. As queimadas na Amazônia, diante disso, produziriam, com o lançamento de gás carbônico na atmosfera, uma contribuição negativa para o mundo. Molin duvida disso.
Queimadas - um dos grandes causadores do aumento do gás carbônico na atmosfera, segundo os defensores do aquecimento global
CARBONO
 Mesmo com a destruição de 20 mil quilômetros quadrados por ano de florestas na Amazônia, cerca de dois milhões de hectares, ainda assim, a região lança na atmosfera 300 milhões de toneladas de gás carbônico, e não 600 milhões como afirmam entidades internacionais. Esse gás não comanda o clima global, via efeito estufa. E nem o homem pode interferir no clima a ponto de provocar o aquecimento do planeta, como alegam as correntes de cientistas hoje mais badaladas pela mídia.
  'Estou comparando o que o homem lança na atmosfera com os ciclos da natureza. Se eu pegar os oceanos, os polos e mais a vegetação do planeta, isto soma um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses reservatórios naturais. O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento global', avalia Molin.
Desmatamento na Amazônia - para os defensores do aquecimento global seria um dos grandes vilões desse aquecimento
  Os interesses econômicos que ele acusa estarem financiando a campanha 'catastrofista' do aquecimento global possuiriam várias formas de atuação. A indústria automobilística é uma delas. O cientista lembra que desde 1870 é conhecido o projeto do carro com motor movido a ar comprimido. 'Você enche um tanque de ar comprimido e o carro anda sem poluir o meio ambiente, ou seja, sem queimar combustível'. Esse projeto, informa o professor, foi reativado recentemente por um francês. Ele desenhou um carro para cinco pessoas que atinge até 100 km/hora e tem autonomia de 300 km com tanque cheio de ar comprimido. A pergunta que Molin gostaria de ver respondida pelas fábricas de automóveis: por que elas não fabricam em larga escala esse tipo de carro? Ele mesmo responde: 'Porque não possuem qualquer preocupação com o meio ambiente'.
  Se tivessem, completa, abandonariam a forma tradicional de movimentar os motores de seus carros, toda ela baseada na queima na atmosfera dos derivados de petróleo. O etanol e o biodiesel, como combustíveis limpos, observa, interessam hoje à indústria automobilística para elas criarem uma 'fachada verde', de respeito ao meio ambiente. Com isso, angariam maior simpatia da opinião pública e ainda venderiam mais carros.
Biodiesel - uma das alternativas de substituição aos combustíveis fósseis
FONTE: www.cimm.com.br

Um comentário:

  1. Olá todos, compartilho o link para acesso gratuito ao meu livro: Um olhar frio sobre um tema quente: história das mudanças climáticas antrópicas.

    https://drive.google.com/file/d/1faDm-QqTcaylZuCzXtVMiRSH7EpTbBRo/view?usp=sharing

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